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segunda-feira, 28 de julho de 2008

IT - LU (Demônio)

Nas catacumbas de São Sebastião, em Roma, onde foi sepultado este glorioso mártir, há um lugar denominado: "Memória Apostólica de São Sebastião". Entre os anos 250 e 260, os cristãos aí depositaram os restos mortais de São Pedro e São Paulo. Ao que tudo indica, serviu de refúgio. O violento acirramento da perseguição dos Imperadores Decio e Valeriano trazia o perigo de profanação aos seus túmulos. O Martyriologium Hieronymi, no ano de 258, faz referências à festa de São Pedro, celebrada como hoje, no dia 29 de junho, simultaneamente com a de São Paulo nessas catacumbas e a do 1º Papa também no Vaticano. O corpo de São Sebastião foi colocado nesse cemitério subterrâneo e lhe deu o nome. Nas paredes circunvizinhas ao lugar do sepultamento há 660 grafitos com intercessões aos dois Apóstolos. São redigidos em grego, latim e uma em aramaico, datados em torno do ano de 257. Eis como exemplo: "Pedro e Paulo intercedei pelos pecadores"; "Paulo e Pedro rogai por Vítor"; "Paulo e Pedro rogai por cada um de nós e pelos nossos bens"; "Paulo e Pedro abençoai-nos". Tais orações são feitas em favor de vivos e mortos por cristãos oriundos de várias partes do orbe, o que se deduz pelos idiomas usados. Esses grafitos – eu os vi recentemente - revelam costume no início da Igreja de os fiéis pedirem a intercessão dos santos junto ao trono de Deus. IMAGEM ACIMA: Inscrição "Paule ed Petre pedite pro Victore" (Paulo e Pedro intercedei por Victor)



it - INTERCESSÃO, INTERMEDIAÇÃO



itANCIÃOS - No Apocalipse São João narra a visão que teve de Jesus Cristo em seu trono de glória, e como, diante d’Ele, se apresentavam anciãos "com taças cheias de perfume, que são as orações dos santos" (Apocalipse 5,8). "E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos." OLHE AÍ O EXPEMPLO CLARO DA INTERCESÃO JUNTO A JESUS DOS QUE LÁ ESTÃO COM ELE!!!!!!!! Esses anciãos significam os "Santos da glória" ao apresentarem a Jesus as orações dos "santos da terra", ou seja, os fiéis de Cristo nesse mundo. Trata-se de uma forma de mediação secundária dos Santos entre Cristo e os seus fiéis.


itANJO - "O anjo do Senhor disse: Senhor dos exércitos! Até quando ficareis insensível à sorte de Jerusalém e das cidades de Judá? Já faz setenta anos que estais irritado contra elas!
O Senhor respondeu ao anjo que me falava, e disse-lhe boas palavras, cheias de consolação" (Zc 1, 12 -13).

itAPÓSTOLOS - "Orai por nós" (Hb 13,18) itBONS - Quem acusa os maus também os defende os bons - "Não julgueis que vos hei de acusar diante do Pai; há quem vos acusa: Moisés, no qual colocais a vossa esperança. " (São João 5,45)

itBONS - Quem acusa os maus também os defende os bons - "Não julgueis que vos hei de acusar diante do Pai; há quem vos acusa: Moisés, no qual colocais a vossa esperança. " (São João 5,45)

itCATÁSTROFE - "Veja Lc 13.1-9:
"Neste mesmo tempo contavam alguns o que tinha acontecido a certos galileus, cujo sangue Pilatos misturara com os seus sacrifícios. Jesus toma a palavra e lhes pergunta: Pensais vós que estes galileus foram maiores pecadores do que todos os outros galileus, por terem sido tratados desse modo? Não, digo-vos. Mas se não vos arrependerdes, perecereis todos do mesmo modo. Ou cuidais que aqueles dezoito homens, sobre os quais caiu a torre de Siloé e os matou, foram mais culpados do que todos os demais habitantes de Jerusalém? Não, digo-vos. Mas se não vos arrependerdes, perecereis todos do mesmo modo. Disse-lhes também esta comparação: Um homem havia plantado uma figueira na sua vinha, e, indo buscar fruto, não o achou. Disse ao viticultor: - Eis que três anos há que venho procurando fruto nesta figueira e não o acho. Corta-a; para que ainda ocupa inutilmente o terreno? Mas o viticultor respondeu: - Senhor, deixa-a ainda este ano; eu lhe cavarei em redor e lhe deitarei adubo. Talvez depois disto dê frutos. Caso contrário, cortá-la-ás. "

Comentário de um forista:



"É por isso que às vezes cai um avião, ou outra catástrofe acontece e escapa uma pessoa só, ela tinha um intercessor orando por ela e os outro não."



itCOLOSSENSES - "ora pelos colossenses" (Col. 1, 3).



itCONHECIMENTO - 1 - Dizem que os santos não podem interceder porque não têm conhecimento dos que se passa aqui na terra:



"Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor. Mas chamei-vos amigos, pois vos dei a conhecer tudo quanto ouvi de meu Pai" (São João 15,15).




itCONHECIMENTO - 2 - "Não sabeis que os Santos julgarão o mundo?". (1 Cor 6, 2). Ora, o mundo a que São Paulo se referia é o nosso mundo dos vivos. Portanto, os Santos, para nos julgarem, devem conhecer nossas necessidades, isto é, devem ter contato com nossa realidade.



itCONHECIMENTO - 3 - Samuel profetizou mesmo depois de morrer: "Depois disso, adormeceu e apareceu ao rei, e lhe mostrou seu fim (próximo); levantou a sua voz do seio da terra para profetizar a destruição da impiedade do povo" (Eclesiástico 46,23)

itCONHECIMENTO - 4 - Os que ignoram que a revelação sobre a outra vida foi ministrada didaticamente de conformidade com a capacidade de conhecimento de Israel e que, por isso citam textos que já foram superados por novos ensinamentos deviam saber que da mesma forma que querem negar a intercessão dos santos, pode-se igualmente negar a ressurreição dos mortos: "... O que desce à sepultura não espera mais em vossa bondade" (Is 38,18) e também esta: "Porque, enquanto um homem permanece entre os vivos, há esperança; mais vale um cão vivo que um leão morto. Com efeito, os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem mais nada; para eles não há mais recompensa, porque sua lembrança está esquecida" (Ecl 9,4-5).
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itCONSCIÊNCIA - de tudo o que faz o Senhor - "Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que o senhor faz, mas eu vos chamo amigos" (Jo 15,15).

itELISEU - "Ora, aconteceu que um grupo de pessoas, estando a enterrar um homem, viu uma turma desses guerrilheiros e jogou o cadáver no túmulo de Eliseu. O morto, ao tocar os ossos de Eliseu, voltou à vida, e pôs-se de pé. " (II Reis 13,21)

itFIÉIS - "orar uns pelos outros" (Tgo. 5, 16)

itGRAFITOS - Nas catacumbas de São Sebastião, em Roma, onde foi sepultado este glorioso mártir, há um lugar denominado: "Memória Apostólica de São Sebastião". Entre os anos 250 e 260, os cristãos aí depositaram os restos mortais de São Pedro e São Paulo. Ao que tudo indica, serviu de refúgio. O violento acirramento da perseguição dos Imperadores Decio e Valeriano trazia o perigo de profanação aos seus túmulos. O Martyriologium Hieronymi, no ano de 258, faz referências à festa de São Pedro, celebrada como hoje, no dia 29 de junho, simultaneamente com a de São Paulo nessas catacumbas e a do 1º Papa também no Vaticano. O corpo de São Sebastião foi colocado nesse cemitério subterrâneo e lhe deu o nome. Nas paredes circunvizinhas ao lugar do sepultamento há 660 grafitos com intercessões aos dois Apóstolos. São redigidos em grego, latim e uma em aramaico, datados em torno do ano de 257. Eis como exemplo: "Pedro e Paulo intercedei pelos pecadores"; "Paulo e Pedro rogai por Vítor"; "Paulo e Pedro rogai por cada um de nós e pelos nossos bens"; "Paulo e Pedro abençoai-nos". Tais orações são feitas em favor de vivos e mortos por cristãos oriundos de várias partes do orbe, o que se deduz pelos idiomas usados. Esses grafitos – eu os vi recentemente - revelam costume no início da Igreja de os fiéis pedirem a intercessão dos santos junto ao trono de Deus.
http://www.arquidiocese.org.br/paginas/v150199.htm

itIMPOTÊNCIA HUMANA - O que escreveu no CentralGospel-Fórum um Carismático de Maracanau-CE: "Orai uns pelos outros, para serdes salvos, porque a oração do justo, sendo fervorosa, pode muito"(Tgo 5, 16) Orar quer dizer prestar homenagem, louvar, exaltar, suplicar, embora nem toda homenagem seja uma oração, como já vimos. "Tomai sete touros... e ide a meu servo Job... o meu servo Job... orará por vós e admitirei propício a sua face" (Job 42, 8). Neste trecho, Deus não apenas permite, mas ordena "ide", e promete escutar a prece que Jó há de fazer em favor dos seus amigos. Nosso Senhor nos manda "Orar uns pelos outros" (MT 5, 44). S. Tiago nos ordena de "orar uns pelos outros" (Tgo. 5, 16). S. Paulo diz que "ora pelos colossenses" (Col. 1, 3). No evangelho de S. Mateus (20, 30), Jesus Cristo ensina que os "santos são como os anjos de Deus no céu". Zacarias diz: "que o anjo intercedeu por Jerusalém ao Senhor dos exércitos" (1, 12 -13).

itJÓ - "Tomai sete touros... e ide a meu servo Job... o meu servo Job... orará por vós e admitirei propício a sua face" (Job 42, 8).

itJUSTO - "Orai uns pelos outros, para serdes salvos, porque a oração do justo, sendo fervorosa, pode muito"(Tgo 5, 16)

itLUTERANOS E CALVINISTAS - SOBRE A COMUNHÃO DOS SANTOS (DECLARAÇÃO CONJUNTA DE MALTA) Sobre o tema da intercessão dos santos envio abaixo o documento ecumênico elaborado sobre o assunto. O documento conhecido como Declaração de Malta, assinado por um grupo de teólogos católicos, ortodoxos, luteranos, calvinistas e anglicanos, em 15 de setembro de 1.983, ao final do Congresso de Malta, realizado entre os dias 8 e 15 de setembro do mesmo ano: "Em prosseguimento dos cinco Congressos Mariológicos Internacionais precedentes, o Congresso de Malta (8-15 de setembro de 1983) permitiu a um grupo de teólogos anglicanos, luteranos, reformados e ortodoxos reunir-se com um grupo de teólogos católicos para refletir sobre a Comunhão dos Santos e sobre o lugar que Maria ali ocupa. Reconhecidos ao Senhor pelos encontros precedentes, e pelas convergências que surgiram, acreditam poder apresentar ao Congresso as conclusões do seu diálogo. 1. Todos reconhecemos a existência da Comunhão dos Santos como comunhão daqueles que na terra estão unidos a Cristo, como membros vivos do seu Corpo Místico. O fundamento e o ponto central de referência desta comunhão é Cristo, o Filho de Deus feito homem e Cabeça da Igreja (Ef 4,15-16), para nos unir ao Pai e ao Espírito Santo. 2. Esta comunhão, que é comunhão com Cristo e entre todos os que são de Cristo, implica uma solidariedade que se exprime também na oração de uns pelos outros; esta oração depende daquela de Cristo, sempre vivo para interceder por nós (cf. Hb 7,25). 3. O fato mesmo de que, no céu, à direita do Pai, Cristo roga por nós, indica-nos que a morte não rompe a comunhão daqueles que durante a própria vida estiveram pelos laços da fraternidade unidos em Cristo. Existe, pois, uma comunhão entre os que pertencem a Cristo, quer vivam na terra, quer, tendo deixado os seus corpos, estejam com o Senhor (cf. 2Cor 5,8; Mc 12,27). 4. Neste contexto, compreende-se que a intercessão dos Santos por nós existe de maneira semelhante à oração que os fiéis fazem uns pelos outros. A intercessão dos Santos não deve ser entendida como um meio de informar Deus das nossas necessidades. Nenhuma oração pode ter este sentido a respeito de Deus, cujo conhecimento é infinito. Trata-se de uma abertura à vontade de Deus por parte de si mesmo e dos outros, e da prática do amor fraterno. 5. No interior desta doutrina, compreende-se o lugar que pertence a Maria, Mãe de Deus. É precisamente a relação a Cristo que, na Comunhão dos Santos, lhe confere uma função singular de ordem cristológica. Além disso, a oração de Maria por nós deve ser considerada no contexto cutual de toda a Igreja celeste descrito no Apocalipse, ao qual a Igreja terrestre quer unir-se na sua oração comunitária. Maria ora no seio da Igreja como outrora o fez na expectativa do Pentecostes (cf. At 1,14). Por outro lado, quaisquer que sejam as nossas diferenças confessionais, não há razão alguma que impeça unir a nossa oração a Deus no Espírito Santo com a da liturgia celeste e, de modo especial, com a da Mãe de Deus. 6. Esta inserção de Maria no culto ao redor do Cordeiro imolado (aspecto cristológico), associada a toda a liturgia celeste (aspecto eclesiológico), não pode dar lugar a alguma interpretação que venha atribuir a Maria uma honra que é devida só a Deus. Além disso, nenhum membro da Igreja saberia acrescentar qualquer coisa à obra de Cristo, que é a única fonte de salvação; não é possível passar senão por Ele, nem recorrer a uma via 'mais cômoda' que a do Filho de Deus, para se chegar ao Pai. Ao mesmo tempo, é claro que Maria tem o seu lugar na Comunhão dos Santos. Ao término destas reflexões, nós desejamos dar um testemunho público da fraterna experiência vivida nestes dias. Ela não se limita à atmosfera em que o diálogo se realizou, mas estende-se a todas as atividades do Congresso e à mentalidade religiosa do povo maltês que, no fervor da sua oração com Maria, nos acompanhava. Conscientes de que há muitos problemas teológicos aos quais o diálogo deverá ainda levar, nós declaramos a nossa vontade de continuar as nossas reflexões no Nome do Senhor. Não é supérfluo recordar, como se fez ao término do Congresso de Saragoça em 1979, que os signatários, como membros da Comissão Ecumênica do Congresso, não querem senão empenhar-se, bem que tenham trabalhado com a preocupação constante de exprimir a fé das suas respectivas Igrejas. Malta, 15 de setembro de 1.983. Wolfgag Borowske, luterano Henry Chavannes, reformado John de Satge, anglicano Johannes Kalogirou, ortodoxo John Milburn, anglicano Howard Root, anglicano John Evans, anglicano Franz Courth, SAC Theodore Koehler, SM Charles Molette, Sac Enrique Llamas, OCD Stefano de Fiores, SMM Pierre Masson, OP - secretário" Autor: Comissão Ecumênica do Congresso,"Devoções Católica.

itMOISÉS - 1 - E ELIAS - "Mesmo que Moisés e Samuel estivessem diante de mim, eu não teria piedade desse povo. Expulsa-os da minha presença, que eles saiam!" (Jr 15,1).


itMOISÉS - 
2 - "Moisés respondeu-lhe: "Digna-te dizer-me quando é que devo interceder por ti, por teus servos e por teu povo, a fim de que o Senhor afaste as rãs de tua pessoa e de tuas casas, de sorte que fiquem somente no rio" " (Êxodo 8,9).


itMOISÉS - 
3 - Moisés roga a Deus pelo povo, através dos méritos de Abraão, Isaac e Jacó (Ex. XXXII 7-15). Os santos são intercessores nossos junto a Deus e não fornecedores de informações, como se pretende obter pela necromancia: "Lembra-te dos teus servos Abraão, Isaque e Israel, aos quais juraste por ti mesmo dizendo..." (Êxodo 32,13).

itMORTOS - 1 - A Igreja sempre acreditou na intercessão dos que haviam "morrido em Cristo," isto é, santamente. Daí o culto aos mártires desde o tempo das catacumbas. Veja, ... estas inscrições encontradas nas lápides túmulares, nas catacumbas: "Ático, dorme em paz seguro de tua salvação e pede solícito por nossos pecados" (Inscrição em lápide, hoje no Museu Capitolino) "Vicência, pede em Cristo por Febe e por seu esposo" ( Catacumba de São Calixto). "Sabácio, doce alma, PEDE E ROGA PELOS IRMÃOS E COMPANHEIROS TEUS" ( Catacumba de São Gordiano). "Genciano, fiel, em paz, que viveu 21 anos, 8 meses e 16 dias. QUE EM TUAS ORAÇÕES ROGUES POR NÓS, PORQUE TE SABEMOS EM CRISTO" ( Lápide encontrada na via Salária). E veja, ..., esta outra inscrição como mostra a crença dos cristãos primitivos no Purgatório: " Ó Cristo, tem presentes a Marcelino pecador e a Jovino, que sempre vivais em Deus"( Cemitério de São Pedro) [ Todas estas inscrições estão citadas no livro de Lúcio Navarro, Legítima Interpretação da Bíblia,p. 542].



itMORTOS - 
2 - NÃO ESTÃO DORMINDO - "Todos os que dormem no seio da terra o adorarão; diante dele se prostrarão os que retornam ao pó." (Salmos 21,30).

itNUVEM - Ver itTESTEMUNHAS

itONIAS - "Tomando então a palavra, disse Onias: "Este é o amigo de seus irmãos aquele que muito ora pelo povo e por toda a cidade santa, Jeremias, o profeta de Deus" (2Mac 15,14).

itPAULO - LUTA NAS ORAÇÕES - "Contudo eu vos peço, irmãos, por Nosso Senhor Jesus Cristo, e pelo amor do Espírito, que luteis comigo, nas orações que fazeis a Deus por mim" (Rm 15,30).

itPERFUMES - "Quando recebeu o livro, os quatro Animais e os vinte e quatro Anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um uma cítara e taças de ouro cheias de perfume (que são as orações dos santos)" (Apocalipse 5,8).

itPERSEGUIDORES - "Orai pelos que vos perseguem" (MT 5, 44).

itREINARÃO, os santos com Cristo - "Se pelo pecado de um só homem reinou a morte (por esse único homem), muito mais aqueles que receberam a abundância da graça e o dom da justiça REINARÃO na vida por um só, que é Jesus Cristo!" (Romanos 5,17).

"Se soubermos perseverar, com ele REINAREMOS" (II Timóteo 2,12);

"... Tu és digno de receber o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste imolado e resgataste para Deus, ao preço de teu sangue, homens de toda tribo, língua, povo e raça; e deles fizeste para nosso Deus um reino de sacerdotes, que REINA sobre a terra" (Apocalipse 5, 9-10).

"Feliz e santo é aquele que toma parte na primeira ressurreição! Sobre eles a segunda morte não tem poder, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo: REINARÃO com ele durante os mil anos" (Apocalipse 20,6).

"Já não haverá noite, nem se precisará da luz de lâmpada ou do sol, porque o Senhor Deus a iluminará, e hão de reinar pelos séculos dos séculos" (Apocalipse 22,5).

itSANTOS - 1 - "A fumaça dos perfumes subiu da mão do anjo com as orações dos santos, diante de Deus. " (Apocalipse 8,4).



itSANTOS - 
2 - 1. Primeiro Argumento para a INTERCESSÃO dos Santos: A INTERMEDIAÇÃO única de Jesus na REDENÇÃO do gênero humano não exclui a INTERMEDIAÇÃO entre nós, os vivos, e aqueles mortos, os Santos, que já estão na glória de Deus. 




1.1 - Argumento da Lógica humana Há um princípio da Lógica que diz: "A afirmação de uma coisa não implica a negação de outra". A Bíblia diz que Jesus é o Único Intermediário de Redenção, mas não diz que é o único de INTERCESSÃO. Ora, se uma afirmação não exclui outra, ou seja, se é dito que Jesus é o único Intermediário de Redenção, Conclui-se que não se pode excluir outros tipos de INTERMEDIAÇÃO, tal como a INTERCESSÃO que há entre os vivos e os mortos perante o Senhor Deus. 




1.2 - Argumento da Lógica divina O Divino Espírito Santo inspirou São Paulo em 1 Tim 2, 5 a dizer: "... o Qual se entregou em Redenção por nós". Ora, em nenhum lugar da Bíblia está dito, nem implicitamente, que a INTERMEDIAÇÃO para fins de Redenção exclui a INTERMEDIAÇÃO para outros fins tais como: um pedido aos santos ou a Maria para que INTERCEDAM junto ao Filho ou ao Senhor Deus em favor de um vivo. Portanto, se Jesus é o Único APENAS para Redenção, conclui-se que outros (inclusive Ele), vivos ou mortos, podem INTERCEDER por nós junto ao Senhor Deus. 




2. Segundo Argumento para a INTERCESSÃO dos Santos 




2.1 - Argumento da Lógica humana Tudo o que a mente humana é incapaz de abarcar mas que a Palavra de Deus nos REVELA através da Bíblia é verdade e é matéria de fé. Ora, o próprio Deus afirma que os santos que já estão vivendo na sua glória INTERCEDEM por nós que ainda estamos aqui na terra, na esperança da ressurreição. Portanto, os santos INTERCEDEM a Deus por nós ou nós podemos INTERCEDER aos santos em nosso favor. 




2.2 - Argumento da Lógica divina"E o Seenhor Deus me disse: 'ainda que Moisés e Samuel se apresentem diante de mim, o meu coração não se voltaria para esse povo" (Jeremias 15, 1) Ora, se Deus reconhece que os mortos ou santos (no caso, Moisés e Samuel) podem INTERCEDER diante dele, embora assim não o tenham feito, Conclui-se, portanto, que, dentre os mortos, apenas os que estão na glória de Deus, não os que se condenaram ao inferno, podem INTERCEDER por nós e, de fato, INTERCEDEM. 




3. Terceiro Argumento para a INTERCESSÃO dos Santos 




3.1 - Argumento da Lógica humana O Senhor Deus, através de especial INTERCESSÃO dos Santos que já estão na sua glória (não dos mortos que se condenaram) concede favores a nós que ainda estamos aqui na terra. Ora, o Senhor Deus, numa deferência toda especial a Davi, que já era morto, mas que era, também, um Santo ainda aguardando a Redenção do gênero humano, promete favores a seu filho Salomão. Portanto, o Senhor Deus nos REVELA que existe a INTERCESSÃO dos Santos. 




3.2 - Argumento da Lógica divina "O Senhor Deus disse-lhe então: ... vou tirar-te o reino e dá-lo a teu servo. Todavia, em atenção ao teu pai, Davi, não o farei durante a tua vida..." (1 Reis 11, 11-12). Ora, o Senhor Deus vai prestar um favor a um vivo (Salomão. O favor da não retirada do reino), em atenção a um morto, Davi, que estava aguardando a entrada no "Seio de Abraão" (Lucas 16, 22) Portanto, o Senhor Deus leva em consideração os pedidos e a INTERCESSÃO dos mortos (é claro, daqueles mortos que já estão junto a ele, ou seja, dos Santos) 




4. Quarto Argumento para a INTERCESSÃO dos Santos 




4.1 - Argumento da Lógica humana Outro princípio da Lógica Formal, afirma que todo aquele que vai julgar algo ou uma pessoa deve conhecer a matéria ou a pessoa a serem julgadas. Ora, os Santos, conforme dito na Bíblia, julgarão o mundo. Portanto, os Santos (que são nossos mortos que já desfrutam da glória de Deus), para julgarem, devem conhecer o mundo dos vivos. 




4.2 - Argumento da Lógica divina O Senhor Deus inspirou São Paulo em 1 Cor 6, 2: "Não sabeis que os Santos julgarão o mundo?". Ora, o mundo a que São Paulo se referia é o nosso mundo dos vivos. Portanto, os Santos, para nos julgarem, devem conhecer nossas necessidades, isto é, devem ter contato com nossa realidade. 




5. Quinto Argumento para a INTERCESSÃO dos Santos 




5.1 - Argumento da Lógica humana Os Santos são amigos de Jesus e Jesus tem muito gosto por seus amigos. Nós, os vivos, sabendo que o Senhor Deus gosta dos amigos de seu Filho (no caso, seus Santos), podemos usar o artifício de pedir a esses Santos que INTERCEDAM por nós junto ao seu amigão que é Jesus, mesmo porque, em nenhum lugar da Bíblia, está dito que os Santos não podem INTERCEDER. Ora, se Jesus atende a seus amigos e se não há nenhuma proibição do próprio Deus para isto, Conclui-se que o Senhor Deus gosta de que, não só peçamos a INTERCESSÃO de seus amigos, os Santos, como também Ele atende ao pedido de seus amigos. 




5.2 - Argumento da Lógica divina Nosso Senhor Jesus Cristo disse em Marcos 9, 40: "Pois quem não é contra nós, é a nosso favor". Ora, não é contra Jesus nós, os vivos, dirigirmo-nos a seus amigos, os Santos, para lhes pedirmos uma INTERCESSÃO junto a Ele ou ao Pai. Portanto, Jesus, o único INTERMEDIÁRIO (de Redenção) entre nós e o Pai, gosta que seus amigos vivos e os Santos INTERCEDAM uns pelos outros. " A Igreja é a coluna e o fundamento da verdade" (1 Tim 3,15) " Todo aquele que divide Jesus é um anti-cristo" (1 Jo 4,3) 




itSANTOS SÃO COMO ANJOS - "Na ressurreição, nem eles se casam e nem elas se dão em casamento, mas são como os anjos de Deus no céu". (Mt 22, 30).

itSANTOS - 3 - COMO ANJOS - "Na ressurreição, nem eles se casam e nem elas se dão em casamento, mas são como os anjos de Deus no céu". (Mt 22, 30),



itSANTOS - 
4 - SEMELHANTES A DEUS - "Caríssimos, desde agora somos filhos de Deus, mas não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando isto se manifestar, seremos semelhantes a Deus, porquanto o veremos como ele é" (I São João 3,2).

itSERVO - "Senhor, deixa-a ainda este ano para que eu cave ao redor e coloque adubo. Depois, talvez, dê frutos... Caso contrário, tu a cortarás" (Lc 13,8-9).

itTABERNÁCULOS - "Fazei amigos com o Dinheiro da iniqüidade, a fim de que, no dia em que faltar, eles vos recebam nas TENDAS ETERNAS" (Lc 16,9).

itTESTEMUNHAS - "... Desse modo, cercados como estamos de uma tal nuvem de testemunhas, desvencilhemo-nos das cadeias do pecado. Corramos com perseverança ao combate proposto,..."  (Hb 12,1)

itTODOS - "Eu recomendo, pois, antes de tudo, que se façam pedidos, orações, súplicas e ações de graças por todos os homens..." (I Tm 2, 1-5).

jd - JUDEUS, JUDAÍSMO

jdATUAIS SACERDOTES JUDEUS - Segundo informações de meu amigo Demis: Cohen (descendentes de Aron) os Cohen hoje são os unicos que podem dar a benção dos Sacerdotes (bicart Cohanim), mas não podeM ministrar os sacrificios (talmidim e mussafim).



jdCARDEAL PETER ERDO - PELOS JUDEUS DA HUNGRIA - HUNGRIA: 01/12/2006 - Diálogo - Pela primeira vez em sua história, prêmio judaico é dado a um católico O Arcebispo de Esztergom-Budapeste, Cardeal Peter Erdo, recebeu de mãos da comunidade hebraica da Hungria o prêmio "Pelos judeus na Hungria", em reconhecimento a seu trabalho ecumênico e a preservação da memória dos assassinados no Holocausto. Este prêmio é entregue pela primeira vez a um católico em sua história. "Por fortalecer o diálogo entre a Igreja Católica e o judaísmo e por preservar a memória dos judeus assassinados durante o Holocausto e aqueles que foram salvos dele", é a razão dada pela Federação de comunidades judaicas da Hungria (Mazsihisz) para entregar o mencionado prêmio ao também Presidente da Conferência Episcopal Húngara. Segundo o Presidente de Mazsihisz, Péter Feldmájer, o reconhecimento que faz este organismo a um católico é um "fato sem precedentes. Acredito que todo ato favorável deve ter seu início em alguma parte". Para o Cardeal, o prêmio "foi entregue a toda a Igreja", através de sua pessoa. "O retorno ao passado e a busca comum pela verdade pode ter um efeito benéfico na sociedade", disse.



jdPIOXII - VER - paPIO XII



jdATUAIS SACERDOTES JUDEUS - Segundo informações de meu amigo Demis: Cohen (descendentes de Aron) os Cohen hoje são os unicos que podem dar a benção dos Sacerdotes (bicart Cohanim), mas não podeM ministrar os sacrificios (talmidim e mussafim).



jdVÉU DO TEMPLO - "Nisso, o véu do Santuáriol (*) se rasgou em duas partes, de cima a baixo, a terra tremeu e as rochas se fenderam..." (São Mateus 27, 51) (*) - Seja a cortina que fechava o lugar santo, seja, antes, a que separava o lugar santo do Santo dos Santos (Êxodo 26,31sgs). Sob a inspiração de Hebreus 9,12;10,20, a tradição cristã viu nesse rasgar do véu a supressão do velho culto mosaico e o acesso ao santuários escatológico franqueado por Cristo (Nota "u", B.Jerusalém).



je - JESUS


jeADORADO COMO DEUS - "E ao introduzir o Primogênito no mundo, diz novamente: ADOREM-NO TODOS OS ANJOS DE DEUS" (Hb 1,6).

jeCHAMADO DEUS - "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e o chamarão com o nome de Emanuel, o que traduzido significa: 'Deus está conosco' " (Mt 1,23).

jeDESCENDENTE DE DAVI ATRAVÉS DE MARIA - Na genealogia de Mateus (segundo a natureza), São José é descendente de Jeconias, filho do Rei Joaquim. No entanto o Senhor promete que não levantará Rei em Israel quem descenda deles. Sobre a descendência de Jeconias: "Pela minha vida! - oráculo do Senhor, ainda que Jeconias, filho de Joaquim, rei de Judá, fosse um anel em minha mão direita, eu o arrancaria! Entregar-te-ei aos que procuram sua vida, àqueles que temes, a Nabucodonosor, rei de Babilônia, e aos caldeus" (Jr 22,24-25). Ainda diz o profeta: "Inscrevei este homem como não tendo filhos, entre aqueles que coisa alguma lograram colher em vida! Pois que ninguém de sua raça conseguirá ocupar o trono de Davi e reinar em Judá." (Jr 22,30). Sobre a descendência de Joaquim: "Pois bem, eis o que diz o Senhor a respeito de Joaquim, rei de Judá: Nenhum de seus descendentes ocupará o trono de Davi. Ficará seu cadáver exposto ao calor do dia e ao frio da noite" (Jr 36,30). Assim a herança real do Salvador de forma alguma tem origem em José, mas sim em Maria; visto que o Senhor prometeu jamais colocar no trono de Davi algum descendente de Joaquim ou Jeconias, ambos progenitores de São José. Assim, fica excluída qualquer herança real através de São José e patente a herança real através de Maria Santíssima. Conclusão Por isso foi anunciado que o Salvador nasceria da Virgem, sem a obra do homem, excluindo qualquer contribuição de São José na economia divina; e que seria o legítimo herdeiro do trono de Davi. Herdeiro não fruto da geração condenada de São José, mas do milagre realizado no seio da Virgem Santíssima. Não foi á toa que Mateus, ao escrever sobre a origem do Salvador, após anunciar a imensa lista de progenitores nos relatou: "Jacó gerou José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado Cristo" (Mt 1,16). Veja, Mateus na expressão "Maria, da qual nasceu Jesus" expressa aí o mistério do nascimento virginal, mostrando que o Messias seria herdeiro do Trono de Davi, não segundo José, mas segundo Maria. Podemos então afirmar com toda certeza que Maria, a Mãe de Nosso Deus era realmente descendente de Davi e por conseguinte pertencia à tribo de Judá. E, que Nosso Salvador é Filho de Davi, mas segundo Maria Santíssima." Autor: Alessandro Ricardo Lima. jeDEUS E SENHOR - "Respondeu-lhe Tomé: 'Meu Senhor e meu Deus!'. " (Jo 20,28) jeDEUS FORTE - "Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado... e lhe foi dado este nome: Conselheiro-maravilhoso, DEUS-FORTE, PAI-ETERNO, príncipe da paz..." (Is 9,5).

jeDEUS E SENHOR - "Respondeu-lhe Tomé: 'Meu Senhor e meu Deus!'. " (Jo 20,28)

jeDEUS FORTE - "Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado... e lhe foi dado este nome: Conselheiro-maravilhoso, DEUS-FORTE, PAI-ETERNO, príncipe da paz..." (Is 9,5).

jeEXISTÊNCIA - 1 - A nossa fé está toda ela centrada em Jesus Cristo, o Filho único e bendito do Pai, testemunhado pelos apóstolos e por muitos. No entanto, aqueles que não crêem nisto, às vezes querem negar até a existência histórica de Jesus, como se Ele tivesse sido apenas um mito. Mas hoje em dia esta tese já quase não tem mais adeptos, em face das evidências históricas e científicas. Há documentos cristãos e não cristãos (romanos e judeus) que falam de Jesus. Os cristãos já os conhecemos bem: os Evangelhos, as Cartas do Apóstolos, os escritos dos Santos Padres, etc..

Documentos romanos:

Entre os anos 110 e 120 três escritores romanos, não cristãos, deixaram o seu testemunho sobre Jesus. São documentos com menos de cem anos após a morte de Cristo, e informam com exatidão sobre o lugar e a época em que Jesus viveu. Consideram Jesus como um personagem histórico, e não como um mito.
1. O mais importante é o de Tácito que escreveu por volta do ano 116, falando do incêndio de Roma que aconteceu no ano 64. Tácito apresenta uma notícia exata sobre Jesus, embora curta. "Um boato acabrunhador atribuía a Nero a ordem de pôr fogo na cidade. Então, para cortar o mal pela raiz, Nero imaginou culpados e entregou às torturas mais horríveis esses homens detestados pelas suas façanhas, que o povo apelidava de cristãos. Este nome vêm-lhes de Cristo, que, sob o reinado de Tibério, foi condenado ao suplício pelo procurador Pôncio Pilatos. Esta seita perniciosa, reprimida a princípio, expandiu-se de novo, não somente na Judéia, onde tinha a sua origem, mas na própria cidade de Roma"(AnaisXV, 44).
2. Plínio o Jovem, Governador romano da Bitínia (Asia Menor), escreveu ao imperador Trajano, em 112: "...os cristãos estavam habituados a se reunir em dia determinado, antes do nascer do sol, e cantar um cântico a Cristo, que eles tinham como Deus" (Epístolas, I.X 96)
3. Suetônio, no ano 120, referindo-se ao reinado do imperador romano Cláudio (41-54), afirma que este "expulsou de Roma os judeus, que, sob o impulso de Chrestós (forma grega equivalente a Christós), se haviam tornado causa frequente de tumultos" (Vita Claudii, XXV). Esta informação coincide com o relato de Atos 18,2 ("Cláudio decretou que todos os judeus saíssem de Roma"); esta expulsão ocorre por volta do ano49/50. Suetônio, mal informado, julgava que Cristo estivesse em Roma, provocando as desordens. Os judeus foram expulsos de Roma por outros motivos.
Documentos Judaicos:
1. O Talmud dos judeus apresentam passagens referentes a Jesus. Talmud é uma coletânea de leis e comentários históricos dos rabinos judeus posteriores a Jesus. A importância destes documentos está em que, embora eles se opunham a Jesus, não negam a sua existência, embora procurem interpretar a tradição cristã de maneira a ridicularizá-la. É claro que eles não teriam a preocupação de combater um personagem que fosse apenas um mito. Tratado Sanhedrin 43a do Talmud da Babilônia: "Na véspera da Páscoa suspenderam a uma haste Jesus de Nazaré. Durante quarenta dias um arauto, à frente dele, clamava: "Merece ser lapidado, porque exerceu a magia, seduziu Israel e o levou à rebelião. Quem tiver algo para o justificar venha proferí-lo!" Nada, porém se encontrou que o justificasse; então suspenderam-no à haste na véspera da Páscoa." Aqui os próprios judeus dão um testemunho claro da morte de Jesus por crucifixão, embora distorçam os fatos, procurando ridicularizar o Cristo, em quem não acreditavam.
2. Flávio Josefo (historiador judeu, 37-95):
"Por essa época apareceu Jesus, homem sábio, se é que há lugar para o chamarmos homem. Porque Ele realizou coisas maravilhosas, foi o mestre daqueles que recebem com júbilo a verdade, e arrastou muitos judeus e gregos. Ele era o Cristo. Por denúncia dos príncipes da nossa nação, Pilatos condenou-o ao suplício da Cruz, mas os seus fiéis não renunciaram ao amor por Ele, porque ao terceiro dia ele lhes apareceu ressuscitado, como o anunciaram os divinos profetas juntamente com mil outros prodígios a seu respeito. Ainda hoje subsiste o grupo que, por sua causa, recebeu o nome de cristãos"(Antiguidades Judaicas, XVIII, 63a). Alguns críticos põem em dúvida; alguns acham que os louvores a Cristo feito por Flávio José, foram colocados pelos cristãos; no entanto, é certo de que o escritor judeu atesta a sua convicção de que Jesus foi um personagem histórico.
Documentos Cristãos:
Os Evangelhos narram detalhes históricos, geográficos, políticos e religiosos da Palestina. São Lucas, que não era apóstolo e nem judeu, fala dos imperadores Cesar Augusto, Tibério; cita os governadores da Palestina: Pôncio Pilatos, Herodes, Filipe, Lisânias, Anás e Caifás (Lc 2,1;3,1s); São Mateus e São Marcos falam dos partidos políticos dos fariseus, herodianos, saduceus (Mt 22,23; Mc 3,6); São João cita detalhes do Templo: a piscina de Betesda (Jo 5,2), o Lithóstrotos ou Gábala (Jo 19, 13), e muitas outras coisas reais. Os apóstolos e os evangelistas não podiam mentir, pois viviam e pregavam num ambiente hostil, tanto por parte dos judeus quanto por parte dos romanos, e a mínima mentira deles seria prontamente denunciada pelos adversários. Os apóstolos e evangelistas nunca teriam inventado um Messias do tipo de Jesus: Deus-homem, crucificado (escândalo para os judeus e loucura para os gregos - 1Cor1,23). Os relatos dos Evangelhos mostram um Jesus bem diferente do modelo do Messias "libertador político"que os judeus aguardavam. Além do mais, homens rudes da Galiléia não teriam condições de forjar um Jesus tão sábio, santo, inteligente, desconcertante... Os milagres que Jesus fez – cerca de 40 – que os evangelistas narraram (24Mt; 22Mc; 24Lc; 9Jo) jamais poderiam ter sido inventados pela mente dos cristãos. Sem eles, aquele povo não teria o entusiasmo de seguir Jesus, mesmo após a sua morte na cruz. A doutrina que Jesus pregava era de díficil vivência ("entrai pela porta estreita", "amai os vossos inimigos", condenava o divórcio tão comum entre os judeus, etc.) e não era adequada a gerar entusiasmos. O escritor romano Tácito, falava do cristianismo como "desoladora superstição", e Minúcio Felix, falava de doutrina indigna dos gregos e romanos.
Sem a realidade dos milagres, e de modo especial a Ressurreição, o Cristianismo não teria vingado na Palestina e teria sido aniquilado pelos doutores da lei. Sem a Ressurreição de Jesus, o milagre decisivo, o Cristianismo estaria baseado na falsidade de um crucificado, doente mental, ou farsante...e na alucinação de alguns rudes pescadores da Galilëia. Mas não, tudo foi verdade!
Isto mostra a veracidade de tudo o que os Evangelhos narram. É preciso lembrar ainda que o zelo da Igreja pela verdade dos fatos, fez com que ela rejeitasse como não autênticos muitos textos apócrifos, por serem cheios de fantasias e maravilhas não comprovadas. Será que poderia um mito ter vencido o Império Romano?
Será que um mito poderia sustentar os cristãos diante de 250 anos de martírios e perseguições? O escritor cristão Tertuliano (†220), de Cartago, escriveu que "o sangue dos mártires era semente de novos cristãos".
Será que um mito poderia provocar tantas conversões ao Cristianismo? No século III já haviam cerca de 1500 sedes episcopais em toda a Igreja.
Será que um mito poderia sustentar uma Igreja, que começou cm doze homens simples, e que já tem 2000 anos; já teve 264 Papas, tem hoje mais de 4000 bispos e 410 mil sacerdotes?



jeEXISTÊNCIA - 
2 - DOCUMENTOS JUDAICOS: Talmud É uma coleção de leis e comentários históricos dos rabinos no início da era cristã. Talmud equivale em hebraico a dizer doutrina, ou explicação, ou ainda estudo. No contexto significa estudo da Torah (isto é, da Lei). No Talmud se destacam duas partes: Mishná (= ensino), do II século, representando o elenco principal; Gemara (= decisão, ensino, complemento), datando do século seguinte. Está registrado no “Tratado Sanhedrin” 43a (Talmud Babilônico) "Na véspera da Páscoa suspenderam a uma haste Jesus de Nazaré. Durante quarenta dias um arauto, à frente dele, clamava: "Merece ser lapidado, porque exerceu a magia, seduziu Israel e o levou à rebelião. Quem tiver algo para o justificar venha proferí-lo!" Nada, porém se encontrou que o justificasse; então suspenderam-no à haste na véspera da Páscoa." Foi descoberto, e publicado em 1897, um texto do Schemone Esre na sinagoga do Cairo, supostamente do primeiro século, em que se diz, desdobradamente, que "os nasrim (nazarenos, isto é Cristãos) e os minim (heréticos) sejam logo aniquilados". Diz o texto: "Não haja esperança alguma aos apóstatas. Destrua celeremente o reino dos celerados. E pereçam logo os nazarenos e os heréticos. Sejam destruídos do livro da vida e não sejam inseridos com os justos. Bendito sejas Senhor porque confundes os soberbos". Flávio Josefo – Historiador judeu (37-103 d.C) O historiador judeu Flávio Josefo, escreveu sobre Jesus em sua obra "Antiguidades Judaicas" 18,3,3 parágrafos 63 e 64, por volta do ano 95 dC. Afirmar concretamente a falsificação do texto parece um equívoco, pois o testemunho está presente em todos os códices e em concordância com o estilo de Josefo, motivo pelo qual boa parte dos estudiosos, consideram o texto integralmente genuíno. Seria muita coincidência que se tenha inserido, ao mesmo tempo, uma menção falsificada de Jesus nos dois manuscritos, no mesmo lugar. Se realmente houvesse o intuito de falsificação com certeza o livro de Josefo deveria ter outras menções a Cristo em algum dos dois manuscritos. Supondo que de fato tenha havido uma falsificação, acrescentando-se frases de elogios por motivo religioso, nos parece claro que o nome Jesus já existia no original. Os dois textos mencionam especificamente os mesmos itens: sabedoria de Jesus, milagres, morte pela condenação de Pilatos e ressurreição. Razoável a diferença de linguagem visto que são idiomas bem diferentes.. Soma-se a isso, houve tradução para o inglês e só depois para o português. Ainda assim, os dois textos em nada se contradizem. Além do mais, ainda não encontrei em livros registros de que realmente tem havido diferenças grafotécnicas entre os textos. No mínimo, foi uma frase de efeito do autor de onde Alfredo tirou o texto (um ateu mal intencionado) para negar a veracidade do texto. O autor também afirmou sobre teste de carbono-14 (Alfredo mencionou isso em outra oportunidade). Eu, na ocasião mostrei no fórum que o autor do livro estava mentindo ou no mínimo, especulando:(usei só ciência para isso!). O teste carbono não poderia ser possível! (se desejarem, reenvio). Se o autor mentiu sobre o teste carbono, pode ter mentido também sobre o exame grafotécnico. No mais, Josefo normalmente escrevia seus textos em aramaico e não em grego. O texto encontrado era em grego, possivelmente cópia. Devemos também salientar que Josefo também menciona João Batista e seu aprisionamento e a execução a mando de Herodes (XVIII,5,2) e o martírio de São Tiago o Justo (XX,9,1), referindo-se a este como "o irmão de Jesus que era chamado Cristo". Flávio Josefo também menciona Tiago. Livro “Antiguidades Judaicas” cap.20, pg 1. O texto fala de forma bem neutra sobre o martírio de Tiago e de seu parentesco com Jesus. “Anás, acreditando beneficiar-se de uma ocasião favorável entre a morte de Fausto e a chegada de Albino, reunia um sinédrio e intimou Tiago, irmão de Jesus, chamado o Cristo, e alguns outros a comparecer, acusando-os de transgressão da lei e os condenou a lapidação.” Tiago, irmão de Jesus, manteve seu ministério em Jerusalém (Gl 1.18-19), onde alcançou posição de destaque na igreja primitiva, por isso Josefo o menciona. Paulo o chama de coluna em Jerusalém (metáfora comum no grego para pessoas em importantes e com posição de liderança (Gl 2.9). A vida de Tiago sofreu uma reviravolta e o seu coração transformado, pois no início não cria que seu meio-irmão (Mt 13.55) fosse o redentor (Jo 7.5). Porém, com o passar do tempo e, sobretudo, com os últimos eventos do ministério de Cristo, abriram-se seus olhos. Jesus não somente perdoou o seu pecado, mas o visitou em separado após a sua ressurreição (I Co 15.7). Por isso sua participação ímpar com os apóstolos de Cristo (ver também At 12.17, 21.18). Documentos cristãos: Os Evangelhos: narram detalhes históricos, geográficos, políticos e religiosos de Israel coincidem com os registros de historiadores da época. Lucas menciona os imperadores César Augusto, Tibério, os governadores Pôncio Pilatos, Herodes, Filipe, Lisânias e os sacerdotes Anás e Caifás (Lc 2,1; 3,1s); Mateus e Marcos lista os partidos políticos dos fariseus, herodianos, saduceus (Mt 22,23; Mc 3,6); João cita detalhes do Templo: a piscina de Betesda (Jo 5,2), o Lithóstrotos ou Gábala (Jo 19, 13), e muitas outras coisas reais. Na Cesárea Marítima foi descoberto uma inscrição onde é mencionado expressamente o procurador Pôncio Pilatos. Numa cova situada no Bosque da Paz, no Sul de Jerusalém foram encontrados várias caixas com ossos, dentre elas, o ossuário do sumo sacerdote “Caifás”, mencionado na Bíblia. Os argumentos proféticos: Acompanhando a leitura da escrituras desde o seu início, percebe-se que Cristo é o centro da mesma, como clímax da profecia e pelo qual ela está toda dirigida. Em Cristo se explica inúmera ocorrência simbólica do Velho Testamento. Ficam as palavras de Cristo: "Quem dizem os homens que eu sou?...E vós, quem dizeis quem eu sou?...Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo!" (Mt 16,14-16).

jeGERADO - 1 - NÃO CRIADO - "Tu és meu Filho, eu hoje te gerei" (Hb 1,5)



jeGERADO - 
2 - "Todo o que crê que Jesus é o Cristo, nasceu de Deus; e todo o que ama aquele que o gerou, ama também aquele que dele foi gerado. (IJo 5,1)

jeHISTORIADORES - 1 - PLÍNIO O MOÇO - "...[os cristãos] têm como hábito reunir-se em uma dia fixo, antes do nascer do sol, e dirigir palavras a Cristo como se este fosse um deus; eles mesmos fazem um juramento, de não cometer qualquer crime, nem cometer roubo ou saque, ou adultério, nem quebrar sua palavra, e nem negar um depósito quando exigido. Após fazerem isto, despedem-se e se encontram novamente para a refeição..." (Plínio, procônsul na Ásia Menor, em 111 dC Epístola 97 ao imperador Trajano).



jeHISTORIADORES - 
2 - TÁCITO - "O fundador da seita foi Crestus, executado no tempo de Tibério pelo procurador Pôncio Pilatos. Essa superstição perniciosa, controlada por certo tempo, brotou novamente, não apenas em toda a Judéia... mas também em toda a cidade de Roma..." (Tácito, respeitado pelos modernos pesquisadores por causa de sua precisão histórica, escreveu em 115 dC "Anais" XV,44).

jeIMAGEM DO PAI - "Respondeu Jesus: Há tanto tempo que estou convosco e não me conheceste, Filipe! Aquele que me viu, viu também o Pai. Como, pois, dizes: Mostra-nos o Pai... " (São João 14,9).

jeINTERCESSOR - "Eis por que Cristo entrou, não em santuário feito por mãos de homens, que fosse apenas figura do santuário verdadeiro, mas no próprio céu, para agora se apresentar intercessor nosso ante a face de Deus. " (Hebreus 9,24) "Filhinhos meus, isto vos escrevo para que não pequeis. Mas, se alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo." (I São João 2,1).

jeNATUREZA DIVINA E HUMANA - Ver em adJESUS 1) - Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito [Jesus], que está no seio do Pai, é quem o revelou (João 1.18) 2) - Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem (1 Timóteo 2.5) http://www.ajesus.com.br/mensagens/quemejesus.shtml

jePATRÍSTICA - 1 - CLEMENTE DE ROMA - TRINDADE - "Um Deus, um Cristo, um Espírito de graça" (Clemente de Roma, ano 96, Carta aos Coríntios 46,6); "Como Deus vive, assim vive o Senhor e o Espírito Santo" (Clemente de Roma, ano 96, Carta aos Coríntios 58,2). "Vós sois as pedras do templo do Pai, elevado para o alto pelo guindaste de Jesus Cristo, que é a sua cruz, com o Espírito Santo como corda" (Inácio de Antioquia, ano 107, Carta aos Efésios 9,1


jePATRÍSTICA - 
2 - O QUE PENSAVAM OS PRIMEIROS CRISTÃOS - TRINDADE - os primeiros cristãos pensavam sobre a fé na Santíssima Trindade. No que diz respeito ao Batismo, batizai em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo em água corrente. Se não houver água corrente, batizai em outra água; se não puder batizar em água fria, fazei com água quente. Na falta de uma ou outra, derramai três vezes água sobre a cabeça, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Autor desconhecido, ano 90, Didaqué 7,1-3).
"Um Deus, um Cristo, um Espírito de graça" (Clemente de Roma, ano 96, Carta aos Coríntios 46,6).
"Como Deus vive, assim vive o Senhor e o Espírito Santo" (Clemente de Roma, ano 96, Carta aos Coríntios 58,2).
"Vós sois as pedras do templo do Pai, elevado para o alto pelo guindaste de Jesus Cristo, que é a sua cruz, com o Espírito Santo como corda" (Inácio de Antioquia, ano 107, Carta aos Efésios 9,1).
"Procurai manter-vos firmes nos ensinamentos do Senhor e dos apóstolos, para que prospere tudo o que fizerdes na carne e no espírito, na fé e no amor, no Filho, no Pai e no Espírito, no princípio e no fim, unidos ao vosso digníssimo bispo e à preciosa coroa espiritual formada pelos vossos presbíteros e diáconos segundo Deus. Sejam submissos ao bispo e também uns aos outros, assim como Jesus Cristo se submeteu, na carne, ao Pai, e os apóstolos se submeteral a Cristo, ao Pai e ao Espírito, a fim de que haja união, tanto física omo espiritual" (Inácio de Antioquia, ano 107, Carta aos Magnésios 13,1-2).
"Que não somos ateus, quem estiver em são juízo não o dirá, pois cultuamos o Criador deste universo, do qual dizemos, conforme nos ensinaram, que não tem necessidade de sangue, libações ou incenso. [...] Em seguida, demonstramos que, com razão, honramos também Jesus Cristo, que foi nosso Mestre nessas coisas e para isso nasceu, o mesmo que foi crucificado sob Pôncio Pilatos, procurador na Judéia no tempo de Tibério César. Aprendemos que ele é o Filho do próprio Deus verdadeiro, e o colocamos em segundo lugar, assim como o Espírito profético, que pomos no terceiro. De fato, tacham-nos de loucos, dizendo que damos o segundo lugar a um homem crucificado, depois do Deus imutável, aquele que existe desde sempre e criou o universo. É que ignoram o mistério que existe nisso e, por isso, vos exortamos que presteis atenção quando o expomos" (Justino Mártir, ano 151, I Apologia 13,1.3-6).
"Os que são batizados por nós são levados para um lugar onde haja água e são regenerados da mesma forma como nós o fomos. É em nome do Pai de todos e Senhor Deus, e de Nosso Senhor Jesus Cristo, e do Espírito Santo que recebem a loção na água. Este rito foi-nos entregue pelos apóstolos" (Justino Mártir, ano 151, I Apologia 61).
"Eu te louvo, Deus da Verdade, te bendigo, te glorifico por teu Filho Jesus Cristo, nosso eterno e Sumo Sacerdote no céu; por Ele, com Ele e o Espírito Santo, glória seja dada a ti, agora e nos séculos futuros! Amém." (Policarpo, ano 156, Martírio de Policarpo 14,1-3).
"De fato, reconhecemos também um Filho de Deus. E que ninguém considere ridículo que, para mim, Deus tenha um Filho. Com efeito, nós não pensamos sobre Deus, e também Pai, e sobre seu Filho como fantasiavam vossos poetas, mostrando-nos deuses que não são em nada melhores do que os homens, mas que o Filho de Deus é o Verbo do Pai em idéia e operação, pois conforme a ele e por seu intermédio tudo foi feito, sendo o Pai e o Filho um só. Estando o Filho no Pai e o Pai no Filho por unidade e poder do Espírito, o Filho de Deus é inteligência e Verbo do Pai. Se, por causa da eminência de vossa inteligência, vos ocorre perguntar o que quer dizer "Filho", eu o direi livremente: o Filho é o primeiro broto do Pai, não como feito, pois desde o princípio Deus, que é inteligência eterna, tinha o Verbo em si mesmo; sendo eternamente racional, mas como procedendo de Deus, quando todas as coisas materiais eram natureza informe e terra inerte e estavam misturadas as coisas mais pesadas com as mais leves, para ser sobre elas idéia e operação" (Atenágoras de Atenas, ano 177, Súplica pelos Cristãos, 10,2-4).
"Como não se admiraria alguém de ouvir chamar ateus os que admitem um Deus Pai, um Deus Filho e o Espírito Santo, ensinando que o seu poder é único e que sua distinção é apenas distinção de ordens?" (Atenágoras de Atenas, ano 177, Súplica pelos Cristãos 10).
"Igualmente os três dias que precedem a criação dos luzeiros são símbolo da Trindade: de Deus [=Pai], de seu Verbo [=Filho] e de sua Sabedoria [=Espírito Santo]" (Teófilo de Antioquia, ano 181, Segundo Livro a Autólico 15,3).
"Com efeito, a Igreja espalhada pelo mundo inteiro até os confins da terra recebeu dos apóstolos e seus discípulos a fé em um só Deus, Pai onipotente, que fez o céu e a terra, o mar e tudo quanto nele existe; em um só Jesus Cristo, Filho de Deus, encarnado para nossa salvação; e no Espírito Santo que, pelos profetas, anunciou a economia de Deus..." (Ireneu de Lião, ano 189, Contra as Heresias I,10,1).
"Já temos mostrado que o Verbo, isto é, o Filho esteve sempre com o Pai. Mas também a Sabedoria, o Espírito estava igualmente junto dele antes de toda a criação" (Ireneu de Lião, ano 189, Contra as Heresias IV,20,4).
"Foi estabelecida a lei de batizar e prescrita a fórmula: 'Ide, ensinai os povos batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo'" (Tertuliano, ano 210, Do Batismo 13).
"Cremos... em um só Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, nascido do Pai como Unigênito, isto é, da substância do Pai, Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não feito, consubstancial com o Pai, por quem foi feito tudo que há no céu e na terra. [...] Cremos no Espírito Santo, Senhor e fonte de vida, que procede do Pai, com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, o qual falou pelos Profetas" (1º Concílio de Nicéia, ano 325, Credo de Nicéia).
Outras Fontes:
Tertuliano: (ano 216) Contra Praxéas 2; 9; 25.
Orígenes: (ano 225) Doutrinas Fundamentais IV,4,1.
Hipólito de Roma: (ano 228) Refutação de Todas as Heresias 10,29.
Novaciano: (ano 235) Tratado sobre a Trindade 11.
Papa Dionísio: (ano 262) Carta a Dionísio de Alexandria 1; 2; 3.
Gregório Taumaturgo: (ano 265)
Declaração de Fé. Sechnall de Irlanda: (ano 444)
Hino a São Patrício 22. Patrício: (ano 447)
O Peitoral de São Patrício 1; (ano 452)
Confissão de São Patrício 4.
Testemunhos Primitivos Sobre a Santíssima Trindade
As citações seguintes testemunham o que os primeiros cristãos pensavam sobre a existência de um Deus em Três Pessoas.
"E mais, meus irmãos: se o Senhor [Jesus] suportou sofrer por nós, embora fosse o Senhor do mundo inteiro, a quem Deus disse desde a criação do mundo: 'façamos o homem à nossa imagem e semelhança', como pode ele suportar sofrer pela mão dos homens?" (Autor desconhecido, ano 74, Carta de Barnabé 5,5).
"Por isso vos peço que estejais dispostos a fazer todas as coisas na concórdia de Deus, sob a presidência do bispo, que ocupa o lugar de Deus, dos presbíteros, que representam o colégio dos apóstolos, e dos diáconos, que são muito caros para mim, aos quais foi confiado o serviço de Jesus Cristo, que antes dos séculos estava junto do Pai e por fim se manifestou. [...] Correi todos juntos como ao único templo de Deus, ao redor do único altar, em torno do único Jesus Cristo, que saiu do único Pai e que era único em si e para ele voltou. [...] Existe um só Deus, que se manifestou por meio de Jesus Cristo seu Filho, que é o seu Verbo saído do silêncio, e que em todas as coisas se tornou agradável àquele que o tinha enviado" (Inácio de Antioquia, ano 110, Carta aos Magnésios 6,1; 7,2; 8,2).
"Amigos, foi do mesmo modo que a Palavra de Deus se expressou pela boca de Moisés ao indicar-nos que o Deus que se manifestou a nós falou a mesma coisa na criação do homem, dizendo estas palavras: 'Façamos o homem à nossa imagem e semelhança'. [...] Citar-vos-ei agora outras palavras do mesmo Moisés. Através delas, sem nenhuma discussão possível, temos de reconhecer que Deus conversou com alguém que era numericamente distinto e igualmente racional. [...] Mas esse gerado, emitido realmente pelo Pai, estava com ele antes de todas as criaturas e com ele o Pai conversa, como nos manifestou a palavra por meio de Salomão. (Justino Mártir, ano 155, Diálogo com o Judeu Trifão 62,1-2.4).
"Por isso e por todas as outras coisas, eu te louvo, te bendigo, te glorifico, pelo eterno e celestial sacerdote Jesus Cristo, teu Filho amado, pelo qual seja dada glória a ti, com Ele e o Espírito, agora e pelos séculos futuros. Amém. (Policarpo de Esmirna, ano 155, Martírio de Policarpo 14,3).
"[O Pai] enviou o Verbo como graça, para que se manifestasse ao mundo. [...] Desde o princípio, ele apareceu como novo e era antigo, e agora sempre se torna novo nos corações dos fiéis. Ele é desde sempre, e hoje é reconhecido como Filho" (Quadrato, ano 160, Carta a Diogneto 11,3-4).
"Portanto, não foram os anjos que nos plasmaram - os anjos não poderiam fazer uma imagem de Deus - nem outro qualquer que não fosse o Deus verdadeiro, nem uma Potência que estivesse afastada do Pai de todas as coisas. Nem Deus precisava deles para fazer o que em si mesmo já tinha decretado fazer, como se ele não tivesse suas próprias mãos! Desde sempre, de fato, ele tem junto de si o Verbo e a Sabedoria, o Filho e o Espírito. É por meio deles e neles que fez todas as coisas, soberanamente e com toda a liberdade, e é a eles que se dirige quando diz: 'Façamos o homem à nossa imagem e semelhança'" (Ireneu de Lião, ano 189, Contra as Heresias IV,20,1).
"Anatematizamos todos aqueles que seguem o erro de Sabélio, os quais dizem que o Pai e o Filho são a mesma Pessoa" (Concílio de Roma, ano 382, Tomo do Papa Dâmaso, cânon 2).
Outras Fontes:
Hermas: (ano 80) O Pastor 12.
Tertuliano: (ano 216) Contra Praxéas 2,3-4; 9,1.
Hipólito de Roma: (ano 228) Refutação de Todas as Heresias 9,7.
Novaciano: (ano 235) Tratado sobre a Trindade 26.
Papa Dionísio: (ano 262) Cartas ao Bispo Dionísio de Alexandria 1,1.
Gregório Taumaturgo: (ano 262) Confissão de Fé 8; 14.
Metódio: (ano 305) Prece ao Salmo 5.
Atanásio: (ano 359) Cartas a Serapião 1,28; (ano 360)
Discurso contra os Arianos 3,4.
Fulgêncio de Ruspe: (ano 513) A Trindade 4,1.
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Fonte: Agnus Dei

jePROFECIAS - 1- "Jesus, porém, respondeu-lhes: Vedes todos estes edifícios? Em verdade vos declaro: não ficará aqui pedra sobre pedra; tudo será destruído." (São Mateus 24,2



jePROFECIAS - 
2 - DE SUA PAIXÃO E RESSURREIÇÃO - a) - Que o Messias deveria morrer: Foi Crucificado: “será exaltado” (elevado... na cruz). Foi torturado: “... tão desfigurado estava o seu aspecto e a sua forma não parecia a de um homem” (Isaias 52,13-14); Foi trespassado: “ele foi trespassado por causa de nossas transgressões” (vers. 5); Foi morto: ”... quem se preocupou com o fato de ele ter sido cortado da terra dos vivos ... ?(vers. 8); Foi sepultado: deram-lhe sepultura... (vers. 9). b) – Que o Messias haveria de ressuscitar: Ressuscitará: “... prolongará os seus dias” (vers. 10). Triunfo dos desígnios de Deus: “... por meio dele o desígnio de Deus triunfará” (vers. 10). Há um texto que diz que “não permitirá que seu servo sofra a corrupção”: "... porque vós não abandonareis minha alma na habitação dos mortos, nem permitireis que vosso Santo conheça a corrupção." (Salmos 15,10). Provado isto, nem se faz necessário provar as demais questões e por outra, quem disse que Cristo fracassou em sua missão? Por seus sofrimentos, como bem disse o versículo 10 fez triunfar os desígnios de Deus. Isto é um fracasso? E como explicar o fato de que a partir de Cristo nunca mais se observaram milagres entre os judeus? Por que estes aparecem tão somente na IGREJA CATÓLICA e em nenhum outro grupo religioso mesmo judeu? Por que não mais existem sacerdotes e sacrifícios entre os judeus e existem entre os católicos?



jePROFECIAS - 
3 - QUE SE REALIZAM NO NOVO TESTAMENTO - PROFECIAS DO ANTIGO TESTAMENTO E SUA REALIZAÇÃO NO NOVO - Antigo Testamento
Profecias Novo Testamento
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Mq 5, 2.
1a. Pátria do Messias: Belém.
Mt 2, 6; Jo 7, 42;
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Gn 12, 3; 22, 18; 26, 4; 28, 14; 49, 8-12; 1 Pr 17, 11.
2a. Antepassados (em linha direta): Abraão, Isaac, Judá, Davi.
Mt 1, 2-6; Lc 3, 31-34.
-----------------------
Is 7, 14.
3a. Mãe: uma virgem. Pai: Deus.
Mt 1, 18-25; Lc 1, 27-34.
----------------------------
Nm 24, 17.
4a. Estrela e nascimento.
Mt 2, 2, 7, 9, 10.
----------------------------
Gn 49, 10; Ag 2, 8-10.
5a. Data de nascimento: fim do poder de Judá.
Lc 2, 1; Jo 19, 15. Sl 71, 10, 11, 19;
----------------------------
Is 40, 3-6.
6a. Adoração dos Magos.
Mt 2, 1-11.
----------------------------
Is 40, 3; Mt 3, 1; 4, 5.
7a.O Precursos: o novo Elias (São João Batista).
Mt 3, 1-3; Lc 1, 5-25, 57-80.
----------------------------
Jr 31, 15.
8a. Lamentos de Raquel (matança dos inocentes)
Mt 2, 18.
----------------------------
Os 11, 1.
9a. Fuga para o Egito.
Mt 2, 15.
----------------------------
Gn 49, 26; Dt 33, 16.
10a. Habitação em Nazaré.
Mt 2, 23.
----------------------------
Is 40, 3-4.
11a. Pregação de S. João Batista.
Mt 3, 1; 14, 1-10; Mc 1, 4; Lc 3, 3.
----------------------------
Sl 34, 13; 68, 11.
12a. Jejum no deserto.
Mt 4, 2; Mc 1, 13.
----------------------------
Is 9, 1.
13a. Princípio da pregação e dos milagres nos confins da terra de Neftali e de Zabulão.
Mt 4, 13-15. Ez 47, 8ss; I
----------------------------
Is 29, 14.
14a. Escolha de homens simples para Apóstolos.
Mt 4, 18-21; Mc 1, 16; Lc 5, 2-11.
----------------------------
Is 35, 4-10.
15a. Cura dos cegos, surdo-mudos e de todo tipo de enfermidades.
Mt 11, 5.
----------------------------
Is 53, 7; 16, 1; 31, 1.
16 a. Doce como o cordeiro, forte como o leão.
Jo 1, 19; 16, 33; Ap 5, 5. Is 53, 2-3;
----------------------------
Sb 2, 12-20.
17 a. Humilde, desprezado e odiado, porque a mão de Deus estava com Ele.
Mt 11, 29; Lc 16, 14; Jo 15, 18.
----------------------------
Is 29, 14; 61, 1.
18a. Confunde aos sábios, prega aos pobres e aos pequenos.
Mt 11, 5; 1 Cor 1, 28.
----------------------------
Dt 18, 15ss; 1 Mc 14, 41.
19a. O Profeta fiel. Mt 21, 11; Lc 7, 16; Jo 4, 19. Is 11, 12;
----------------------------
Ez 37.
20a. Incredulidade dos judeus.
Jo 22, 37-38; 1 Pd 2, 7-9.
----------------------------
Zc 9, 9.
21a. Entrada em Jerusalém sobre um Jumentinho.
Mt 21, 4-5. Ml 1, 11;
----------------------------
Sl 109, 4.
22a. Instituição dos novos sacrifício e sacerdócio.
Mt 26, 26-29; 1 Cor 11, 23-29.
----------------------------
Sl 17, 5-6; 54, 4-5.
23a. Agonia: suor de sangue.
Mc 14, 33; Lc 22, 42.
----------------------------
Sl 40, 10; 68, 9.
24a. Traição por parte de um amigo.
Mt 26, 14-15; Jo 13, 18, 26, 30.
----------------------------
Zc 11, 12-13.
25a. Vendido por 30 moedas empregadas na compra do campo de um oleiro.
Mt 26, 15; 27, 3-10.
----------------------------
Sb 2, 10-20.
26a. Levado aos tribunais porque é o Justo e se chama Filho de Deus.
Mt 26, 64-65; 27, 4-19.
----------------------------
Sl 2, 2.
27a. Condenado à morte por judeus e gentios.
Lc 23, 6-24.
----------------------------
Lm 4, 20
28a. Abandonado pelos Apóstolos.
Mt 26, 56.
Sl 34, 11; 108, 1; Is 53, 7.
29a. Falsas testemunhas; silêncio do acusado.
Mt 26, 59-60; 27, 12; Mc. 14, 56.
----------------------------
Is 50, 6.
30a. Cusparadas e Bofetadas
Mt 26, 67-68.
----------------------------
Is 53, 12.
31a. Colocado entre os malfeitores
Mc 15, 7ss.
----------------------------
Sb 2, 10-20.
32a. Condenado à morte, apesar de sua inocência reconhecida.
Mt 27, 24-26.
----------------------------
Gn 22, 6.
33a. Carrega o madeiro do sacrifício.
Jo 19, 17.
----------------------------
Sl 21, 18; Is 53, 12.
34a. Crucificado com cravos nas mãos e pés, entre dois ladrões.
Mt 27, 38; Mc 15, 24-27; Lc 23, 22.
----------------------------
Sl 21, 8; 34, 14.
35a. Os que passam meneiam a cabeça: insultos, provocações.
Mt 27, 39; Mc 15, 29.
----------------------------
Sl 21, 19.
36a. Repartição das vestes e sorteio de sua túnica.
Mt 27, 35; Lc 23, 34; Jo 19, 24.
----------------------------
Sl 68, 22.
37a. Fel e vinagre.
Mt 27, 34. Sl 17, 7.
38a. Morre fora de Jerusalém dando um grande bramido.
Mt 27, 32, 50; Jo 19, 30.
----------------------------
Ex 12; Sl 40, 10.
39a. Morre depois de ter celebrado a Páscoa.
Mt 25, 19ss
----------------------------
Ex 12; Is 53, 7.
40a. É o Cordeiro Pascal.
Jo 19, 33; 1 Cor 5, 7.
----------------------------
Ex 17, 12.
41a. Permanece na cruz até a tarde.
Mt 27, 57.
----------------------------
Gn 2, 21.
42a. Seu lado aberto.
Jo 19, 34.
----------------------------
Dn 9, 25-26.
43a. Data de sua morte.
Mt 24, 1-2.
----------------------------
Is 53, 9.
44a. Sepultura de rico, não de criminoso.
Jo 19, 38-39; Mt 27, 57.
----------------------------
Jn 2, 1; Is 11, 19.
45a. Ressurreição no terceiro dia.
Mt 28, 6-9; Jo 20, 14.
----------------------------
Is 11, 10; Nm 21, 8-9; Dt 33, 17.
46a. A cruz, estandarte e remédio.
Lc 2, 34; Jo 3, 14-15.
----------------------------
Ez 36, 25; Zc 13,1.
47a. Remissão dos pecados por seu sangue.
Mt 26, 27-28; Lc 24, 45-46.
----------------------------
Zc 13, 1.
48a. Poder de perdoar os pecados.
Mt 28, 18; At 2, 38; 8, 36.
----------------------------
Sl 23, 7; 46, 6; 109,1.
49a. Ascensão: o Vencedor sentado à direita do Pai.
Mc 16, 19; At 1, 9; 2, 23ss
----------------------------
Jl 2, 28; Is 44, 3.
50a. Missão do Espírito Santo.
Lc 24, 49; Jo 7, 37ss; 16, 7; 20, 22; At 2, 2ss.
----------------------------
Is 49, 18; e muitos outros.
51a. Conversão dos Gentios
1 Tm 2, 4-7.
----------------------------
Is 54, 12-13.
52a. A religião, fonte de santidade.
Mt 19, 28.
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Is 53; Sl 109.
53a. A religião, vitoriosa de todos os ataques.
Jo 16, 33.
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Sl 2; 44; 67 25-26; 109; Is 9, 7; Dn 9
54a. Reino eterno de Cristo
Mt 16, 18; Ap 19, 15; Heb 13, 8.

jeREI - "Respondeu Jesus: O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus súditos certamente teriam pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é deste mundo" (São João 18,36).

jeRESSURREIÇÃO - "... porque vós não abandonareis minha alma na habitação dos mortos, nem permitireis que vosso Santo conheça a corrupção." (Salmos 15,10).

jeSENTENÇA CONDENATÓRIA DE JESUS CRISTO
Esta sentença encontra-se gravada numa placa de cobre e, em ambos os lados, lê-se estas palavras:
"uma placa igual foi encaminhada para cada Tribo".
Foi encontrada dentro de um antigo vaso de mármore branco durante escavações realizadas em Áquila, reino de Nápoles, no ano de 1820, pelos comissionários de artes que acompanhavam o exército francês, após a expedição de Napoleão. O vaso encontrava-se dentro de uma caixa de ébano na sacristia dos Cartuxos, próximo a Nápoles; atualmente encontra-se na Capela de Caserte.
A tradução a seguir, feita a partir do original em hebraico, foi realizada pelos membros da Comissão de Artes.
Após muitas súplicas, os Cartuxos conseguiram que a referida placa não fosse levada [para a França], como reconhecimento dos inúmeros serviços que prestaram ao exército francês.
A SENTENÇA
No ano dezessete do império de Tibério César, a vinte e cinco do mês de março, na Santa Cidade de Jerusalém, sendo sacerdotes e sacrificadores de Deus Anás e Caifás, Pôncio Pilatos, governador da baixa Galiléia, sentado na cadeira principal do pretório, Sentencia: Jesus de Nazaré a morrer em uma cruz, com outros dois ladrões, afirmando os grandes e notórios testemunhos do povo que: Jesus é sedutor. É sedioso. É inimigo da lei. Chama-se falsamente Filho de Deus. Chama-se falsamente Rei de Israel. Entrou no Templo, seguido por uma multidão com palmas na mão. Manda ao primeiro centurião, Quirilino Cornélio, que o conduza ao local de suplício. Fica proibido a qualquer pessoa, pobre ou rica, impedir a morte de Jesus. As testemunhas que firmam a sentença contra Jesus são: Daniel Robian, fariseu. Joannas Zorobatel. Rafael Robani. Capeto, homem público. Jesus sairá da cidade de Jerusalém pela porta de Estruene.

jeSUFICIENTE - Mário [debatedor protestante]: "... jesus ... unico e suficiente..."

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RESPOSTA - Único é claro, mas suficiente? Ele não quis ser isso. Suficiente em que? Porventura,
- Não precisou de uma mãe?
- de um pai adotivo?
- de um precursor?
- de um povo escolhido?
- dos apóstolos?
- da Igreja para divulgar seus ensinamentos e administrar seus sacramentos?
- de São Paulo?
- de mim?
- de você?

jeTRESPASSADO - LAMENTAÇÕES - "...Quanto àquele que eles transpassaram, eles o lamentarão como se fosse a lamentação de um filho único... " (Zacarias 12,10).

jeTRINDADE - NAS ESCRITURAS: Onipresente: Pai (Jr 23:24) Filho (Ef 1:20-23) E.S. (Sl 139.7) Onipresente: Pai (Gn 17:1) Filho (Ap. 1:8) E.S. (Rm 15:19) Onisciente: Pai (At. 15:18) Filho (Jo 21:17) E.S. (I Co 2:10) Criador: Pai (Gn 1:1) Filho (Jo 1:3) E.S. (Jó 33:4) Eterno: Pai (Rm 16:26) Filho (Ap. 22:13) E.S. (Hb 9:14) Santo: PaI (Ap. 4:8) Filho (At. 3:14) E.S. (Jo 1:33) Santificador: Pai (Jd 24,25) Filho (Hb 2:11) E.S. (I Pe 1:2) Mestre: Pai (Is. 48:17) Filho (Mt 23:8) E.S. (Jo 14:26) Capacitado a ressiscitar mortos: Pai (I Co 6:14) Filho (Jo 2:19) E.S.(I Pe 3:18) Inspirador dos Profetas: Pai (Hb 1:1) Filho (II Co 13:3) E.S.(Mc 13:11) Salvador: Pai (Tt 3:4) Filho (Tt 3:6) E.S.(Jo 3:8) Supridor de Ministros à Igreja: Pai (Jr 3:15) Filho (Ef 4:11) E.S. (At 20:28)

jeUNIGÊNITO - 1 - "Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou" (Jo 1,18).

jeUNIGÊNITO - 
2 - "Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado; por que não crê no nome do Filho único de Deus." (São João 3,18).

jeVERBO DE DEUS - "No princípio era [existia] o Verbo e o Verbo estava com Deus e O VERBO ERA DEUS" (Jo 1,1); JESUS É O VERBO: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós" (Jo 1,14).


jeVIDA OCULTAANOS OCULTOS DE CRISTO:
A origem de mentiras e fantasias sobre a vida oculta de Jesus dos doze aos trinta anos, propagadas por espíritas, rosacruzes, etc., tem origem no Talmude (livro Sagrado dos Judeus).
Alegam que nesse período - dos doze aos trinta anos - Jesus viajou pelo Egito, India, Tibet e Japão, onde aprendeu ciências ocultas.
Pura fantasia!  Não existe o menor indício de que Jesus tenha saído da Palestina.
Ele nada precisava aprender.  Leia Lucas 2, 46-47 e compare com João 2, 24-25.
A Bíblia não revela tudo sobre o que Cristo fez ou ensinou.  Leia-se João 20, 30 e 21,25.
Para se entender sobre esses "anos ocultos" leia-se Lucas 4, 14-16: - "Dirigiu-se a Nazaré onde se havia criado".  Compare com Lucas 2,40.51.52.

jo - JOÃO BATISTA

joESPÍRITO - "... porque será grande diante do Senhor e não beberá vinho nem cerveja, e desde o ventre de sua mãe será cheio do Espírito Santo" (São Lucas 1,15).

ju - JULGAR, JUL


GAMENTO, JUÍZO




juAPARÊNCIA - 
"(Sua alegria se encontrará no temor ao Senhor.) Ele não julgará pelas aparências, e não decidirá pelo que ouvir dizer; mas julgará os fracos com eqüidade, fará justiça aos pobres da terra, ferirá o homem impetuoso com uma sentença de sua boca, e com o sopro dos seus lábios fará morrer o ímpio." (Isaías 11,3-4)

juAUTO JULGAMENTO - 1 - JULGAR-SE SÁBIO - "Tu tens visto um homem que se julga sábio? Há mais a esperar de um tolo do que dele. " (Provérbios 26,12)



juAUTO JULGAMENTO - 
2- "Verdade é que minha consciência de nada me acusa, mas nem por isto estou justificado; meu juiz é o Senhor" (1Cor 4,4)



juAUTO JULGAMENTO - 
3- "Contou esta parábola (O fariseu e o publicano) para alguns que, convencidos de serem justos, desprezavam os outros" (Lc 18,9)

juCARDEAL PETER ERDO - PELOS JUDEUS DA HUNGRIA - HUNGRIA: 01/12/2006 - Diálogo -
Pela primeira vez em sua história, prêmio judaico é dado a um católico
O Arcebispo de Esztergom-Budapeste, Cardeal Peter Erdo, recebeu de mãos da comunidade hebraica da Hungria o prêmio "Pelos judeus na Hungria", em reconhecimento a seu trabalho ecumênico e a preservação da memória dos assassinados no Holocausto. Este prêmio é entregue pela primeira vez a um católico em sua história. "Por fortalecer o diálogo entre a Igreja Católica e o judaísmo e por preservar a memória dos judeus assassinados durante o Holocausto e aqueles que foram salvos dele", é a razão dada pela Federação de comunidades judaicas da Hungria (Mazsihisz) para entregar o mencionado prêmio ao também Presidente da Conferência Episcopal Húngara. Segundo o Presidente de Mazsihisz, Péter Feldmájer, o reconhecimento que faz este organismo a um católico é um "fato sem precedentes. Acredito que todo ato favorável deve ter seu início em alguma parte". Para o Cardeal, o prêmio "foi entregue a toda a Igreja", através de sua pessoa. "O retorno ao passado e a busca comum pela verdade pode ter um efeito benéfico na sociedade", disse.

juFINAL - CORDEL - O DIA DO JUIZO FINAL

'
Era um dia de domingo
desses bem ensolarado,
e amanheceu na rua
um palanque bem montado
com um trono grande ao centro
com mais doze rodeados.
'
Ninguém sabe quem montou
uns diziam: “quem fez isso?”
Não era tempo de festa,
muito menos de comício.
'
Era o palanque maIs belo
que um dia eu tinha visto.
Começou a juntar gente
prá ver aquela beleza,
teve gente que deixou
o café pronto na mesa
veio até quem já morreu
causando muita surpresa.
'
De repente o céu se abriu
deixando o povo assustado
e uns anjos com trombetas
tocaram prá todo lado.
Jesus Cristo apareceu
num facho de luz dourado.
'
E desceu Jesus pro trono
bem no centro colocado
e chamou os doze apóstolos
prá sentarem ao seu lad
o e chegou o satanás
sem ter sido convidado.
'
Jesus disse: “Eu voltei,
como havia falado.
E os bodes das ovelhas
serão todos separados, ..............(Mt 25,32)
mas eu não julgo ninguém ....... (João 8,15), (João 12,47)
e sim, os santos do lado”. ........... (Mt 19,28),(1 Cor 6,2)
'
Um “crente” apavorado,
foi fazendo alarido, disse:
“se os santos julgam, nós
“crente” ta é perdido! ........ (Mt 19,28),(1 Cor 6,2)
Nós esculhambamos eles
desde o dia de nascido”. .
'
Jesus disse: “é bom que pagues,
pelo teu atrevimento.
Tu passeias com a bíblia,
mas não tem conhecimento.” .........(2Tm 3,7)
O diabo pegou o “crente”
e jogou buraco adentro.
'
Os da igreja Universal
prá serem salvos primeiro,
diziam pagarem dízimo
ao “bispo” Edir Macedo.
O “bispo” tirou a máscara
ficaram todos com medo,
pois o “bispo” era o diabo
o tempo todo em segredo.
'
Da Assembléia de Deus
tinha um magote na frente,
que dizia entre todos,
serem eles os mais “crentes”.
Jesus disse: “escuta Pedro,
tu confia nessa gente?”
'
Pedro disse: “Deus me livre!!!
Esses oram em pé na rua, .........(Mt 6,5-6)
somente pros homens verem
só repetem “aleluia”. ...........(vãs repetições)
pode levar satanás.”
E o diabo levou a tuia.
'
Veio logo os da Batista,
saindo do meio do povo
Pedro disse esses batizam
com água, e não com fogo. ........(Mt 3,11),(Lc 3,16)
E o diabo do seu jeito
“ batizou” eles de novo.
'
Se apressou as Testemunhas,
aquelas “de Jeová”.
Pedro disse: “que mumunha,
como vocês vão provar?
Testemunha é quem viu,
quem viveu, quem tava lá.”
E o diabo os carregou
prá fogueira aumentar.
'
A igreja Renascer
escondeu todo dinheiro.
Mas Pedro estava ligado
junto com seus companheiros,
e o fogo do inferno
os Transformou num cinzeiro.
'
A igreja Adventista,
que no sábado não trabalha,
chegou na frente dos doze
o povo deu uma vaia.
Jesus disse: “eu trabalho!” .............(Jo 5,16-17)
E satã queimou a tralha.
'
A igreja Acalanto
e a Sinos Belém,
dos veados evangélicos, ...........(Lv 20,13)
disse não ter pra ninguém.
Esses o cão enviou
prás profundas do além.
'
As igrejas mais recentes
chamadas “Pentecostais”,
pensando que tavam salvos,
quase caíram prá trás.
Pedro disse: “É divisão?
Procede de satanás.” ........ (Lc 11,17), (Rm 16,17-18)
eles corriam na frente
e o diabo corria atrás.
'
As igreja protestantes
com todos seus “reformados”,
foram prá frente dos doze,
já tudo desconfiado.
Pedro disse: “foi com esses
que começou o babado.”
e o júri decidiu: que quer
vê-los cozinhados!
'
Foi chegando os Kardecistas
o júri pôs-se a falar:
“Esses morrem, encarnam noutros,
quem vai nisso acreditar?
Pode queimar satanás,
não querem ressuscitar”.
'
A umbanda foi chegando
com os pais de santo à frente
quando avistaram o diabo
ficaram logo contentes.
O diabo abriu os braços
e gritou “são meus parentes!!!” .
'
Veio a Igreja Católica,
com o Papa, finalmente
e Jesus se pôs de pé
e fez cara de contente,
logo abraçou o Papa
não pôde ser diferente.
Jesus disse “eu voltei
prá buscar a minha Igreja”.
'
Muitos tinham deserdado
só por causa da inveja
dividir a fé em várias
foi um ato de afoiteza.
Só existe uma fé,
um batismo e um Senhor. ...........(Ef 4,5-6)
hoje queima no inferno
o que dela se afastou,
pois Cristo pegou de Pedro,
as ovelhas que emprestou.
'
Nesse dia o purgatório
Purificou muita gente.
“Pois, todos serão salgados
com fogo”, fique ciente. ........... (Mc 9,49)
“crente” pensa que tá salvo
nunca creia nessa gente.
'

Fim. Autor: Fernando Nascimento



juPARTICULAR - 1 - CADA UM RECEBERÁ O QUE MERECE - "Porque teremos de comparecer diante do tribunal de Cristo. Ali cada um receberá o que mereceu, conforme o bem ou o mal que tiver feito enquanto estava no corpo. " (II Coríntios 5,10)







juPARTICULAR - 
2- DEPOIS DA MORTE - "E como é um fato que os homens devem morrer uma só vez, depois do que vem um julgamento" (Hb 9,27)







juPARTICULAR - 
3 - DILEMA DE SÃO PAULO - "Sinto-me num dilema: o meu desejo é partir e ir estar com Cristo, pois isso me é muito melhor, mas permanecer na carne é mais necessário por vossa causa" (Fl 1,23-24)







juPARTICULAR - 
4 - LADRÃO - "Ele [Jesus] respondeu: "em verdade, eu te digo, hoje estarás comigo no Paraíso" (Lc 23,43)



juPARTICULAR - 
5 - MORAR JUNTO DO SENHOR - "Sim, estamos cheios de confiança, e preferimos deixar a mansão deste corpo para ir morar junto do Senhor" (2Cor 5,8



juPARTICULAR - 
6 - RICO AVARENTO E LÁZARO - "Aconteceu que o pobre morreu e foi levado pelos anjos ao seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado" (Lc 16,22

juTEMERÁRIO - 1 - "Contou esta parábola (O fariseu e o publicano) para alguns que, convencidos de serem justos, desprezavam os outros" (Lc 18,9)



juTEMERÁRIO - 
2 - "Não há mais que um legislador e um juiz: aquele que pode salvar e perder. Mas quem és tu, que julgas o teu próximo?" (Tg 4,12)



juTEMERÁRIO - 
3 - "Não julgueis para não serdes julgados, pois com o julgamento com que julgais sereis julgados, e, com a medida com que medirdes sereis medidos" (Mt 7,1-2)



juTEMERÁRIO - 
4 - "Quem és tu, para julgares o servo de outros? Que esteja firme, ou caia, isto é lá com o seu senhor. Mas ele estará firme, porque poderoso é Deus para o sustentar." (Rom 14,4

lc – LUCRÉCIA

lcMÁ FAMA INJUSTA - "Historiadores e novelistas têm explorado a figura de Lucrécia Borgia, nascida em 1480, a predileta do pai. Era uma jovem alegre e desejosa de se casar, dando provas de grande ternura. Não foi imune da corrupção moral de sua época; mas certamente não mereceu a má fama que muito a desfigurou posteriormente. Por duas vezes foi noiva e por três vezes se casou. O primeiro casamento, realizado com João Sforza, senhor de Pésaro, foi logo dissolvido. O segundo conheceu triste desfecho, visto que foi assassinado o seu marido, que era o duque Afonso de Bisceglia, filho natural do rei Afonso II de Nápoles; o terceiro enlace matrimonial, com o príncipe herdeiro de Ferrara, Afonso d'Este, foi bem sucedido; de então por diante Lucrécia se comportou como esposa cristã irrepreensível, e morreu em 1519 como membro da Ordem Terceira de São Francisco, louvada pelo pobres, enaltecida pelos eruditos e pelos artistas.

li – LIMBO

liBATISMO - 1 - SEM O BATISMO - Do latim, "orla, borda". Falava-se do limbo como lugar para onde iam os justos do AT até a vinda de Cristo (limbo dos justos), e o destinado às crianças mortas sem o batismo (limbo das crianças). Hoje a teologia considera com acerto que as crianças que morrem sem o batismo não ficam privadas da visão e gozo de Deus no céu.



liBATISMO - 
2 - SEM O BATISMO - Do latim, "margem, bainha". 1. Na teologia do Batismo, é o destino encontrado por alguns teólogos, desde Santo Agostinho, para as crianças que morrem por batizar. Segundo eles, em virtude do *pecado original, estariam privadas da plena felicidade dos eleitos pela visão de Deus, face a face, mas gozando de uma felicidade natural. A idéia do L., concebida para salvaguardar a necessidade do *Batismo para a salvação, uma vez que dificilmente se concilia com a vontade de Deus de que todos se salvem (1Tm 2,4), nunca chegou a ser considerada pela Igreja como verdade de fé, e o novo Cat. (1261) nem sequer se lhe refere. A Igreja confia o destino destas crianças à misericórdia de Deus e até lhes reserva para o funeral um ritual próprio (cf. Celebração das Exéquias, cap. VIII). 2. Limbo no AT. A Bíblia dá a entender que os justos, falecidos antes da vitória de J. C. sobre a morte, se conservavam retidos na “mansão dos mortos” ou “seio de Abraão” (Act 2,27; Lc 16,22), o chamado Cheol em hebr. e Infernos em lat., até que J. C., depois da morte, ali “desceu” (cf. Símbolo dos Apóstolos) a anunciar-lhes a libertação (1Pe 3,18). V. descida aos Infernos.

liDO LATIM, "orla, borda". Falava-se do limbo como lugar para onde iam os justos do AT até a vinda de Cristo (limbo dos justos), e o destinado às crianças mortas sem o batismo (limbo das crianças). Hoje a teologia considera com acerto que as crianças que morrem sem o batismo não ficam privadas da visão e gozo de Deus no céu."

lu - LUTERO

luADULTERAÇÃO BÍBLICA - "Os zurros de tais asnos a respeito da palavra "sola" ("só") não merecem outra resposta, senão: LUTERO QUER que assim seja e o diz: ELE É DOUTOR ACIMA de todos os autores do papado inteiro. É preciso que fique nisso. O papista, que teimar ocupar-se com a palavra "só", é preciso responder: DOUTOR LUTERO QUER que assim seja. Assim EU QUERO, assim ORDENO, a MINHA VOTADE é a razão" (Grisar II,267).

luAFOGO-ME EM PECADOS - "Nesta solidão, afogo-me em pecados ("peccatis immergor in ac solitudine")" (De Wette II, p.26).

luANTI-SEMITA - "14/12/2006 05:37 Em 1523, Martim Lutero escreveu: Talvez eu consiga atrair alguns judeus para a fé cristã, pois nossos tolos, os papas, bispos, sofistas e monges... até agora os têm tratado tão mal que... se fosse judeu e visse esses idiotas cabeças-duras estabelecendo normas e ensinando a religião cristã, eu preferiria ser um porco a ser cristão. Pois esses homens trataram os judeus como cães, e não como seres humanos. (Martim Lutero: That Jesus Christ was born a Jew [Que Jesus Cristo Nasceu Judeu], reimpresso em Frank Ephraim Talmage, ed. Disputation and Dialogue: Readings in the Jewish-Christian Encounter (Nova York: Ktav/Anti-Defamation League of B’nai B’rith, 1975), p. 33. ) Vinte anos mais tarde, amargurado e desapontado, Lutero escreveu estas palavras inacreditáveis a respeito do povo que um dia defendera: Em primeiro lugar, suas sinagogas deveriam ser queimadas... Em segundo lugar, suas casas também deveriam ser demolidas e arrasadas... Em terceiro, seus livros de oração e Talmudes deveriam ser confiscados... Em quarto, os rabinos deveriam ser proibidos de ensinar, sob pena de morte... Em quinto lugar, os passaportes e privilégios de viagem deveriam ser absolutamente vetados aos judeus... Em sexto, eles deveriam ser proibidos de praticar a agiotagem [cobrança de juros extorsivos sobre empréstimos]... Em sétimo lugar, os judeus e judias jovens e fortes deveriam pôr a mão na debulhadeira, no machado, na enxada, na pá, na roca e no fuso para ganhar o seu pão no suor do seu rosto... Deveríamos banir os vis preguiçosos de nossa sociedade ... Portanto, fora com eles... (Martim Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36. ) Com essas palavras, e a atitude assustadora por trás delas, o alemão Lutero lançou os fundamentos do anti-semitismo do Terceiro Reich. Muitos de seus compatriotas puderam afirmar, séculos depois, que estavam seguindo a orientação de Lutero ao incendiarem sinagogas judaicas durante a Kristallnacht ["Noite dos Cristais"], episódio que se tornou o ponto de partida para acontecimentos muito piores [durante o tempo do nazismo] O próprio Hitler considerou Lutero uma das três maiores figuras da Alemanha, juntamente com Frederico, "o Grande", e Richard Wagner.

luAPARIÇÕES DO DIABO - "Quando estava em meu Patmos, tinha fechado, dentro dum armário, um saco de nozes de avelãs. Certa noite, apenas me deitara, começou um barulho infernal nestas nozes que, uma por uma, foram lançadas com força, contra as vigas do forro. Senti sacudirem-me a cama, e ouvi nas escadas um ruído, como se lançassem para baixo uma grande quantidade de vasos. Entretanto, a escada havia sido retirada, para ninguém poder subir ao meu quarto, estando presa à parede com uma corrente de ferro" (Wette Erl.59 p.340).

luAPOCALIPSE - Lutero diz que o Apocalipse "não é nem apostólico nem profético." (Erl. LXIII, 169).

luAUTORIDADE - “Todo cristão é pela fé tão exaltado sobre todas as coisas que, por meio de um poder espiritual, é senhor de todas as coisas, sem exceções, que nada lhe causará mal. De fato, todas as coisas foram feitas sujeitas a ele e são orientadas a servi-lo na sua salvação”. (’Freedom of a Christian,’ Martin Luther. Selections From His Writings, ed. por Dillenberger, Anchor Books, 1962 p. 63.) “Injustiça é feita quando as palavras “sacerdote, clérico, espiritual, eclesiástico” são transferidas de todos os cristãos para aqueles poucos que são chamados por costume mesquinho de “esclesiásticos” (Ibid., p. 65) A Bíblia nos ensina a não proceder contra os escolhidos por Deus: “Deus me guarde de jamais cometer este crime, estendendo a mão contra o ungido do Senhor, meu senhor, pois ele é consagrado ao Senhor!” (1Sam 24,7). Pela intercessão de Moisés, Mirian foi curada da lepra. Logo depois vemos Coré (Num 16) se rebelar contra Moisés e Aarão: “Basta! Toda a assembléia é santa, todos o são, e o Senhor está no meio deles. Por que vos colocais acima da assembléia do Senhor?”. A Bíblia mostra que, por causa desta revolta, “Saiu um fogo de junto do Senhor e devorou os duzentos e cinqüenta homens que ofereciam o incenso”.

luBEBERRÃO - “Vou comendo como um boêmio e bebendo como um alemão, louvado seja Deus!...” (Carta à sua Catarina) ; “Ontem, aqui, bebi mal e depois fui obrigado a cantar; bebi mal, e sento-o muito. Como quisera ter bebido bem, ao pensar que bom vinho e que boa cerveja tenho em casa, e mais uma bela mulher” (De Wette IV. 553). Na noite em que o reformador, com companhia de outros, chegou a Erfurt (19 de out. 1522) “... não se fez senão beber e gritar, como de costume”, escreve Melanchton presente à cena “Os excessos do copo chegaram a fazer-lhe mal à saúde”. "Quando o diabo te vexar com pensamento", diz ele, "palestra com os amigos, bebe mais largamente, joga, brinca ou ocupa-te em alguma coisa. De quando em quando se deve beber com maior abundância, jogar, divertir-se, e mesmo fazer algum pecado em ódio e acinte ao diabo, para não lhe darmos azo de perturbar-nos a consciência com ninharias. Quando te disser o diabo: Não bebas, responde-lhe: Por isso mesmo que me proíbes, é que hei de beber, e em nome Jesus Cristo beberei mais copiosamente... Por que pensar que eu bebo assim com mais largueza, cavaqueio com mais liberdade, banqueteio-me com mais freqüência, senão para vexar e ridicularizar o demônio que me quer vexar e ridicularizar?... TODO O DECÁLOGO SE NOS DEVE APAGAR DOS OLHOS E DA ALMA, a nós tão perseguidos e molestados pelo diabo" (De Wette IV. 188).

luBEBERRÃO - "Vou comendo como um boêmio e bebendo como um alemão, louvado seja Deus!..." (Carta à sua Catarina) ;
"Ontem, aqui, bebi mal e depois fui obrigado a cantar; bebi mal, e sento-o muito. Como quisera ter bebido bem, ao pensar que bom vinho e que boa cerveja tenho em casa, e mais uma bela mulher" (De Wette IV. 553).
Na noite em que o reformador, com companhia de outros, chegou a Erfurt (19 de out. 1522) "... não se fez senão beber e gritar, como de costume", escreve Melanchton presente à cena "Os excessos do copo chegaram a fazer-lhe mal à saúde".
"Quando o diabo te vexar com pensamento", diz ele, "palestra com os amigos, bebe mais largamente, joga, brinca ou ocupa-te em alguma coisa. De quando em quando se deve beber com maior abundância, jogar, divertir-se, e mesmo fazer algum pecado em ódio e acinte ao diabo, para não lhe darmos azo de perturbar-nos a consciência com ninharias. Quando te disser o diabo: Não bebas, responde-lhe: Por isso mesmo que me proíbes, é que hei de beber, e em nome Jesus Cristo beberei mais copiosamente...
Por que pensar que eu bebo assim com mais largueza, cavaqueio com mais liberdade, banqueteio-me com mais freqüência, senão para vexar e ridicularizar o demônio que me quer vexar e ridicularizar?... TODO O DECÁLOGO SE NOS DEVE APAGAR DOS OLHOS E DA ALMA, a nós tão perseguidos e molestados pelo diabo" (De Wette IV. 188)

luBEBERRÃO E CRÁPULA - "Eu estou, da manhã à noite, desocupado e bêbado. Você me pergunta por que eu bebo tanto, por que eu falo tão galhardamente e por que eu como tão freqüentemente? É para pregar uma peça ao diabo que se pôs a me atormentar". É bebendo, comendo, rindo, nessa situação, e cada vez mais, e até mesmo cometendo algum pecado, à guisa de desafio e desprezo por Satanás, procurando tirar os pensamentos sugeridos pelo diabo com o auxílio de outros pensamentos, como, por exemplo, pensando numa linda moça, na avareza ou na embriaguez, caso contrário ficarei muito raivoso." (Lutero). (Marie Carré, J'ai choisi l'unité - D.P.F., 1973, apud Lex Orandi: La Nouvelle Messe et la Foi, Daniel Raffard de Brienne 1983). luBÍBLIA - “A Bíblia poderia melhorar” (’TheFacts About Luther, O’Hare, TAN Books, 1987, p. 202) “A história de Jonas é tão monstruosa que é absolutamente inacreditável” (Ibid.) “Eu jogaria o livro de Esther no Elba. Sou de tal forma inimigo deste livro que preferiria que não existisse, pois é judaizante demais e com grande parte de idiotices pagãs”. (Ibid.) “A carta de Tiago é uma carta de palha, pois não contém nada de evangélico.” (’Preface to the New Testament,’ ed. Dillenberger, p. 19.) “Se algo sem sentido foi falado, este é o lugar. Eu confirmo o que muitos já haviam dito que, com muita probabilidade, esta epístola não fora escrita pelo apóstolo, e não merece o nome do apóstolo”. (’Pagan Servitude of the Church‘ ed. Dillenberger, p. 352.). “Para mim tal livro [o Apocalipse]) não possui qualquer característica cristã. Que cada um julgue este livro; eu mesmo tenho aversão, e isto é o suficiente para rejeitá-lo” (Sammtliche Werke, 63, pp. 169-170, ‘The Facts About Luther,’ O’Hare, TAN Books, 1987, p. 203).

luBÍBLIA - "A Bíblia poderia melhorar" (’TheFacts About Luther, O’Hare, TAN Books, 1987, p. 202)
"A história de Jonas é tão monstruosa que é absolutamente inacreditável" (Ibid.)
"Eu jogaria o livro de Esther no Elba. Sou de tal forma inimigo deste livro que preferiria que não existisse, pois é judaizante demais e com grande parte de idiotices pagãs". (Ibid.)
"A carta de Tiago é uma carta de palha, pois não contém nada de evangélico." (’Preface to the New Testament,’ ed. Dillenberger, p. 19.)
"Se algo sem sentido foi falado, este é o lugar. Eu confirmo o que muitos já haviam dito que, com muita probabilidade, esta epístola não fora escrita pelo apóstolo, e não merece o nome do apóstolo". (’Pagan Servitude of the Church‘ ed. Dillenberger, p. 352.).
"Para mim tal livro [o Apocalipse]) não possui qualquer característica cristã. Que cada um julgue este livro; eu mesmo tenho aversão, e isto é o suficiente para rejeitá-lo" (Sammtliche Werke, 63, pp. 169-170, ‘The Facts About Luther,’ O’Hare, TAN Books, 1987, p. 203).

luBÍBLIA - TIAGO, epístola de - No prefácio à tradução do Novo Testamento, em 1522, Lutero afirma:


"O evangelho de João e sua primeira epístola, as epístolas de Paulo, especialmente Romanos, Gálatas e Efésios, e a primeira epístola de Pedro são livros que te mostram Cristo e te ensi
nam tudo o que é necessário e salvífico conhecer, ainda que jamais vejas ou escutes outro livro ou doutrina. Por isso a epístola de Tiago, comparada com eles, é realmente uma epístola de palha, já que não há nenhuma característica evangélica nela". Na segunda edição o babaca tirou o comentário, que podia ser traduzido também por "refugo". Quem quiser saber mais: Auxílio Homilético
04/03/1990

Prédica: Tiago 1.12-18
Autor: Pastor Luterano Werner Fuchs
Data Litúrgica: Domingo Invocavit
Data da Pregação: 04/03/1990
Proclamar Libertação - Volume: XV.

luBÍBLIA - UM LIVRO DE HERESIA - "Embora Lutero desejasse restringir o princípio da interpretação privada da Escritura ao seu uso próprio, e fazer que a sua interpretação pessoal fosse aceita por todos, o seu exemplo provou-se mais contagioso do que o seu preceito. Os seus seguidores reclamaram o mesmo direito e logo começaram a dar interpretações divergentes aos mais simples textos. Assim, em Ingolstadt, em 1577, Cristóvão Rasperger citava duzentas interpretações diferentes das quatro simples palavras da consagração, Isto é o meu Corpo, interpretações sustentadas pelos sequazes dos reformadores.
(The Faith of Millions, J. A . O’Brien, Our Sunday Visitor, Huntington, Ind. 1938, p. 227).
Lutero começou declarando que a Bíblia podia ser interpretada por qualquer um até mesmo pela humilde criada ou até por uma criança de nove anos. Mais tarde, no entanto, quando os Anabatistas, Zwinglianos e outros contrariaram as suas vistas, a Bíblia tornou-se para ele UM LIVRO DE HERESIA, muito obscuro e difícil de entender." (http://br.geocities.com/robeline2/vidalutero.html).

luBOAS OBRAS - IMPEDIR DE FAZÊ-LAS - “Estas almas piedosas que fazem o bem para chegar ao céu não somente não o alcançarão, como serão arranjados entre os ímpios; e importa mais em impedi-los de fazerem boas obras que pecados”. (Wittenberg, VI, 160, citado por O’Hare, in ‘The Facts About Luther’, TAN Books, 1987, p. 122).


luCAMPONESES - CONFISSÃO DE CULPA - "Eu, Dr. Martim Lutero, durante a rebelião matei todos os camponeses, porque fui eu quem ordenou que eles fossem mortos. Todo o sangue deles está sobre minha cabeça. Mas eu o ponho todo sobre Deus Nosso Senhor; pois foi ele quem assim me mandou falar!" ("Tischredden", Ed. Erlangen, Vol. 59, p. 284)

COMO CÃES FURIOSOS - "Não quero saber nada de misericórdia, como já escrevi, escrevo ainda: ninguém se deve compadecer dos camponeses tiemosos, obcecados, cegos, mas bater neles com cordas, pau e foice, como de faz com cães furiosos... Eles são, com certeza, revoltosos, ladrões, assassinos e blasfemadores, de modo que entre eles não há nenhum que não tenha merecido dez vezes a morte sem compaixão... O senhores compreendem o que está atrás desta populaça; o burro quer pau, e este povo quer ser governado pela força... o diabo tem em mira destruir a Alemanha inteira, porque não há outro jeito de implantar o Evangelho!... Os campônios permanecem campônios; faça-se-lhes o que quiser, têm o rosto, o nariz e os olhos tortos" (Schlaginhaufen Leipzig, 1888, p. 125)

ABRIR OS OUVIDOS COM BALAS - "Os camponeses não queriam escutar nada; por isso, era preciso abrir-lhes o ouvido com balas de espingarda para que a sua cabeças voassem pelos ares" (Grisar v. Lther vol.l. p.7l5. Ed. 7912)

É PECADO NÃO MATAR OS CAMPONESES - Lutero, esquecendo a sua própria revolta, acabou por condenar totalmente o movimento. Publicou um panfleto Contra as hordas de salteadores e assassinos camponeses, onde incita a autoridade civil a massacrar, incendiar, destruir os revoltosos: «Os nossos príncipes devem pensar que são, nas actuais circunstâncias, agentes da cólera divina e que esta manda castigar semelhantes tratantes. Um príncipe que não o fizesse pecaria altamente contra Deus; faltaria à sua missão. Um príncipe que, nesta circunstância, evitasse derramar o sangue, tornar-se-ia responsável pelas mortes e por todo o mal que estes canalhas possam ainda vir a praticar.» Na batalha de Boblingen, a 12 de Maio de 1525, os príncipes coligados liquidaram a revolta. Os camponeses morreram cantando Vinde Espírito Santo. O seu herói, Thomas MüIler, aprisionado a 15 de Maio, foi decapitado.
ACOVARDA-SE - Em 1530 não teve coragem de visitar o pai doente e escreveu: "Não quero tentar a Deus, expondo-me ao perigo, pois sabes quanto me desprezaram senhores e camponeses" (Corresp. VII.. 230 a Hans Luther)

MASSACRE TOTAL DAS BESTAS SELVAGENS - Lutero, que tinha permanecido originalmente neutro, culpando tanto camponeses como governantes, passou a denunciar os camponeses e incitar a nobreza para a matança, em uma linguagem tão desenfreada quanto a de Thomas Münzer. "Só há uma maneira do sr. povinho fazer sua obrigação", disse Lutero, "constrangendo-o pela lei e pela espada, prendendo-o em cadeias e gaiolas, da mesma forma que se faz com bestas selvagens . . . melhor a morte de todos os camponeses do que a morte dos príncipes . . . estrangulem os rebeldes como fariam com cães raivosos". E quando a rebelião foi suprimida através de um massacre total, Lutero disse "que todo seu sangue recaia sobre mim", procedendo uma justificação teológica à nova servidão.

MULAS, PORCOS, CACHORROS: AÇOITAR, ENFORCAR, QUEIMAR, TORTURAR, DECAPITAR - "Assim como as mulas não se movem até que seu dono lhe puxe as cordas, assim o poder civil deve conduzir as pessoas comuns, açoitá-los, enforcá-los, queimá-los, torturá-los e decapitá-los, para que aprendam a temer o poder estabelecido" (El. ed. 15, 276, citado by O’Hare, em ‘The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 235).
"O camponês é um porco, e quando um porco é abatido, ele está morto, e da mesma forma os camponeses não pensam sobre a vida futura, pois do contrário se comportariam de outra maneira". (’Schlaginhaufen,’ ‘Aufzeichnungen‘ p. 118, citado ibid., p. 241)
Trata-se do episódio da guerra dos camponeses de 1525. O próprio Lutero recomendava aos príncipes:
"impeça-os da forma que puderem, como se matam cachorros loucos" (Ibid., p. 235).
Erasmo de Roterdã, contemporâneo de Lutero, relatou que mais de cem mil camponeses perderam suas vidas (Ibid., p. 237).

luCARTA DE PALHA - EPÍSTOLA DE SÃO TIAGO - Lutero chama a Epistola de São Tiago de carta de palha. (Erl. LXIII, 115)

luCATARINA DE BORA - Entre as egressas, saídas do convento por influência de Lutero, se achava Catarina de Bora. “Sem ser uma beldade, diz Grisar, Catarina ambicionava esposar Lutero ou Amsdorf”. Para ilaquear o seu preferido, multiplicou as armadilhas da astúcia feminina. Pelas referências contemporâneas, os precedentes de Catarina não recomendavam muito sua moralidade. A 10 de agosto de 1528, Joaquim de Heyden escrevia à própria Catarina, recriminando-lhe o haver entrado em Wittemberg, como uma bailarina, e de aí ter vivido com Lutero, antes do casamento, como uma miserável decaída (Enders Vol. VI p.334). Em 1523 já estivera em relações amorosas com Jerônimo Baumgastner, que mais tarde (1529) se casou com outra. No mesmo ano (1523) Cristiano, rei da Dinamarca, desterrado, passou por Wittemberg e aí conheceu Catarina, que deste encontro conservou como lembrança significativa o presente de um anel (Koestlin: Luter I. p.728). Eis os predicado de tal “nobre senhora, digna de todo respeito, pelos seus dotes de espírito e de coração”, tal como os protestantes o pretendem.

luCONVENCE SUA CONSCIÊNCIA - “Pude apenas, com os textos mais expressivos da Escritura, convencer a minha consciência de que era permitido resistir ao Papa, fazendo-o passar por anticristo, e considerar os Bispos como os apóstolos do anticristo, e as universidades como antros do pecado” .

luCRISTO BEBERRÃO E TAGARELA - "Pensais, sem dúvida que o beberrão Cristo, tendo bebido demais na última Ceia, aturdiu os discípulos com vã tagarelice?" (Lutero). (Funk Brentano, Martim Lutero, Casa Editora Vecchi - 1956 - pg. 135).

luCRISTO SUBMISSO AO DIABO - "Cristo não tomou sobre si só uma condição humana geral, mas submeteu-se ao diabo e concorda com o diabo de alguma forma. Ele não assumiu só as culpas, como afirma a fé católica, mas também a disposição ao pecado." (Beer): 30 Giorni Ano VII, fev. 1992, pág.55, entrevista "Lutero? Delírio Maniqueísta"). Agora ficam claras as frases blasfemas de Lutero contra Cristo: na cristologia luterana Nosso Senhor de fato tinha de pecar; para que Cristo pagasse o pecado deveria cometer todos os pecados! Eis a reforma que dizia reconduzir a Igreja à pureza primitiva! Dado que Cristo é uma dualidade para Lutero, Ele não pode ser a terceira pessoa da Santíssima Trindade, que encarnando tornou-se uma só pessoa: "Cristo não pode ser "pessoa", deve ser um "compositum", pois nele devem coexistir a divindade e a maldição, ou seja, a diabolicidade." (Beer: 55) "Para Lutero (…) Deus é mau em si, é preciso atribuir a diabolicidade a Deus. São Paulo escreveu que em Jesus Cristo "habita a plenitude da divindade", e Lutero comentou: "é bom que tenhamos um homem assim, porque Deus é em si mesmo mau e cruel." (Beer: 59)

luDEBATE EM LEIPZIG - Lutero, reconheceu a derrota de seu comparsa Carlostad quando d i s p u t o u publicamente com o Dr. Eck em 27 de junho de 1519 em debate organizado pelas universidades de Wittemberg, Ingolstad e Leipzig, no castelo do conde Jorge de Saxe:
"Em Leipzig Carlostad recolheu vergonha em vez de honra, mostrando-se um miserável polemista, com espírito tapado e tolo". (H. Boekmer; Der Junge Luther 1929, pág.255).
Mas em 14 de julho do mesmo ano o próprio Lutero caiu em contradição e titubeou frente ao mesmo adversário, levando os louros do triunfo o Dr. Eck. Mesmo aqui Lutero teve a sinceridade de confessar em uma carta a Melanchton:
"Eck tem tem as vantagens: ele triunfa e reina. Estes leipziganos não nos saudaram, nem visitaram, mas nos trataram como inimigos, enquanto acompanharam Eck em toda parte... para nossa vergonha... aí está todo o drama: começou mal e acabou pior... discutimos mal" (Enders: corr. II, 85, 20 de julho de 1519).

luDEMÔNIO - JanMozol [debatedor protestante] MENTINDO escreveu:
"supera em anos luzes qualquer coisa que Lutero possa ter falado ou pensado quando era padre!!!!"
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Nada como não ter compromisso com a verdade, hein Mozol ?
O Mozol se engana e quer enganar os outros, dizendo que o comportamento doentio de Lutero se dá quando ele ainda era Padre
Neste Tópico o DEMAPRO [debatedorcatólico] provará que essas manifestações doentias são bem posteriores à "conversão" de Lutero, e que, portanto, o reformador já estava livre das lendas e da influência que os biógrafos protestantes atribuem à Igreja Católica.
"Quanto mais Lutero se afastou da Igreja Católica e mais se afundou em seus erros, mais desesperado e doentio foi seu comportamento" (Grisar: 384)
Basta lembrar que Lutero irá encontrar o demônio durante toda vida, e de modo mais intenso ainda depois que abandonou a Igreja Católica e supostamente libertou-se da opressão que denunciara.
Lutero e o demônio
As doentias discussões com o demônio são um lugar comum na vida de Lutero.

Em Wartburg (1521), por exemplo, no ócio que ele mesmo disse estar, demônios começam a povoar sua imaginação e mesmo "tornam-se visíveis e audíveis para ele (...)" (Grisar: 200)
Outras manifestações anormais o acompanhavam, como o diabo que lhe aparece em forma de um cachorro (Grisar: 202)

E Lutero admirava o poder do príncipe das trevas em termos estarrecedores (em 1530):
"Eu mal posso esperar o dia (...) no qual veremos o grande poder desse espírito e, como era, sua quase divina majestade." (sic!) (Grisar: 383)
Via demônios em Cobourg em 1530, como a serpente de fogo que depois de transforma em estrela cadente; e ainda:
"Eu vi meu demônio sobrevoando a floresta de Cobourg";
Vc sabe fazer contas não sabe Mozol?
Se não sabe, 1530 é bem depois de 1521,
A partir de 1521, Quando Lutero abandonou a batina. Lutero deveria possuir a paz e a alegria que atribuía à sua doutrina de justificação pela fé, livre da prisão moral imposta pela Igreja!

CONTINUEMOS...

O diabo era companheiro inseparável de Lutero.
Lutero, Dirá que "Levava o diabo pendurado no pescoço"; e também:
"Conheço o diabo a fundo, de pensamento e de aspecto, tendo comido em sua companhia mais de uma pipa de sal" (Brentano: 93)
E ainda, surpreendentemente:
"O diabo dormiu ao meu lado, em minha cama, mais vezes do que minha mulher."; (Brentano: 93)
E o Mozol descaradamente, quer nos empurrar goela abaixo que ele, ainda era Padre, nessa época
Ao que ajunta Brentano:
"Satã mostrava-se ao pai da reforma sob os mais diversos aspectos: ora sob a forma de uma grande porca preta, ora sob a de uma tocha acesa; no castelo de Cobourg insinua-se na pele duma feia serpente, para aparecer, em seguida, na forma de estrela radiosa. (...)" (Brentano: 93)

E vemos Lutero falando aos discípulos sobre as tentações do demônio, e a forma anticristã de afastá-las:
"Muitas vezes os ataques do demônio vos caem na cabeça, como o raio; não há melhor remédio do que comer bem, passar boa vida, e as maquinações do demônio derretem-se como neve ao sol." (Brentano: 97)
E ainda:
"Cuida de teu estômago, não te vás matar com jejuns; dormirás melhor; quando não durmo, o diabo acorre logo e põe-se a discutir comigo. Fala com voz grave e forte" (Brentano: 97)
Ora, esse é um comportamento diametralmente oposto ao sola gratia de Lutero: é um comportamento pelagiano, através do qual o homem se julga capaz de disputar com a tentação e de vencê-la com as próprias forças, sem apelar à graça divina através da oração!
É mais uma das inúmeras contradições do rebelde...
Nessa linha, Brentano vai além, mostrando como o demônio, além de companheiro, era de fato mestre de Lutero:

ESSA AQUI É TERRÍVEL, LEIAM BEM !!!

"Mas às vezes o reformador tinha com o Espírito do Mal longas conversas; dava-lhe ouvidos aos argumentos. Aconteceu deixar-se convencer por eles. Por sua própria confissão, esta e aquela parte de sua doutrina nascem dessas infernais discussões. Nicolau anotou, (...): "Nunca houve ninguém, a não ser Lutero, que se tivesse gabado, numa obra impressa, de ter tido uma longa conferência com o diabo; que se tinha convencido de suas razões, que as missas privadas eram um abuso e que era esse o motivo que o tinha levado a aboli-las".
Bossuet volta ao mesmo ponto, em sua História das variações... (liv. IV):

"Nesse tempo Lutero publicou esse livro contra a missa privada, onde se encontra a famosa conversa que tivera com o anjo das trevas e onde, forçado pelas razões deste, aboliu, como ímpia, a missa que celebrara durante tantos anos (...) " (Brentano: 98-99)
Como dissemos, aqui encontramos a justificativa para Lutero mentir tanto e se contradizer continuamente: ele tinha por mestre o próprio pai da mentira...
Portanto está provado que a reforma tem por pai o próprio Satã
E se o diabo era mestre e companheiro inseparável de Lutero, convém notar também que o rebelde foi descrito pelo menos três vezes como dotado de um olhar estranho, faiscante, como o de um homem possuído pelo demônio: em Worms, pelo Cardeal Alexander (Grisar: 183), no retorno a Wittemberg, pelo bispo John Dantiscus (Grisar: 217) e pelo núncio Vergério, que entrevistou Lutero em 1535. (Grisar: 414)
É fato que Lutero tinha um encantamento estranho; que cativava as pessoas, em que pese suas incoerências e inúmeros vícios. Diz-se que, entre os luteranos, somente Schwenkfeld não foi dominado pela estranha atração de Lutero.

"Se eu não posso mais rezar, ao menos poderei maldizer. Não direi mais: "Santificado seja o teu nome..."; mas "Que seja maldito, emporcalhado, danado, o nome dos papistas!"Não direi mais: "Venha a nós o teu reino... Repetirei: "Que o papado seja maldito, danado, aniquilado... Sim, é assim que eu rezo todos os dias, do fundo do coração." (Brentano: 194)
Pasmem, leitores!
Até o Pai-Nosso Lutero inverteu!

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